Sobre o ensino da língua inglesa no currículo escolar por repercussões do programa Ciência Sem Fronteiras
Résumé
DOI: https://dx.doi.org/10.35572/rlr.v4i2.440
A falta de proficiência na língua inglesa pode ser tomada como um obstáculo para a participação de estudantes brasileiros no Programa Ciências sem Fronteiras. Por parâmetros internacionais de avaliação, a qualidade do aprendizado deste idioma na educação básica do Brasil apresenta-se como muito baixa, fato que é repercutido em canais midiáticos. Focando, especificamente, em reportagens da mídia digital que abordam a qualidade da aprendizagem de língua inglesa no Brasil nos últimos três anos e nos dispositivos legais que normatizam o ensino de língua estrangeira na educação básica, o presente texto examina o descompasso entre o status da língua inglesa frente às demandas de internacionalização do ensino superior no país e o estatuto desse idioma expresso nas políticas públicas educacionais para a educação básica brasileira. Os resultados apontam para os discursos que se estabelecem socialmente e, assim, influenciam as iniciativas que se podem relacionar àquelas de políticas linguísticas.
Téléchargements
Téléchargements
Publiée
Comment citer
Rubrique
Licence
(c) Tous droits réservés Revista Letras Raras 2023
Ce travail est disponible sous licence Creative Commons Attribution - Pas d’Utilisation Commerciale 4.0 International.