A Intercompreensão em Línguas Românicas na formação do professor de línguas estrangeiras: a experiência da USP
Résumé
DOI: https://dx.doi.org/10.35572/rlr.v6i3.902
Os contextos de ensino e aprendizagem de línguas estrangeiras são marcados tradicionalmente por estruturas que estudam as línguas separadamente. O aluno é levado a compreender e a desenvolver um aprendizado compartimentalizado que se reflete, ao longo dos anos, em sua maneira de se ver e interagir no mundo. Como consequência, o ensino e aprendizagem de línguas distancia aluno e professor de uma formação voltada para o desenvolvimento de competências de linguagem e de um repertório plurilíngue Neste capítulo, nosso objetivo é compartilhar as ações de ensino em Intercompreensão de Línguas Românicas que foram desenvolvidas no Centro Interdepartamental de Línguas e no Curso de Letras da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP). De forma particular, trazemos os dados da experiência de desenvolvimento da disciplina “Intercompreensão em Línguas Românicas”, oferecida como optativa na grade curricular do Curso de Graduação em Letras da USP. Para a coleta de dados, utilizamos um questionário, a fim de provocar reflexões sobre a percepção dos alunos do curso. Os resultados apontam para caminhos reflexivos e investigativos que, a curto e médio prazo, podem contribuir para a (re)definição dos percursos e conteúdos que compõem o currículo do curso de Letras.
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