O Fantoche que falava francês: um estudo sobre a mediação no ensino/aprendizagem de língua estrangeira para crianças
Resumo
Este artigo, fruto de nossa pesquisa de mestrado defendida em 2015 na Universidade de São Paulo, propõe uma reflexão sobre a interveniência de um fantoche - agente mediador - no processo de apropriação da língua francesa por crianças em fase de aquisição da escrita. Para tal, um estudo de caso foi realizado com crianças de 6 a 8 anos inscritas em duas instituições: uma paraescolar e outra escolar. Com a finalidade de contribuir para o desenvolvimento da Didática de Línguas Estrangeiras na área específica delimitada pelo público em questão, nós apresentaremos, inicialmente, questões relacionadas ao desenvolvimento e à aprendizagem infantil, através de um diálogo entre a teoria piagetiana (1967, 1990) e a vigotskiana (1997, 1998); em segundo lugar, sob as perspectivas de Huizinga (1971) e de Brougère (1998, 2004), focalizaremos a ludicidade no ensino/aprendizagem de uma língua estrangeira. Em seguida, analisaremos não só os laços criados entre as crianças e o agente mediador, mas também o lugar que ocupa o lúdico neste processo. Por fim, concluiremos ressaltando o papel decisivo que o agente mediador desempenha na aprendizagem deste jovem público.Downloads
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Publicado em
21 de outubro de 2023
Como Citar
PINTO, L. C. E. .; MASSARO, P. R. . O Fantoche que falava francês: um estudo sobre a mediação no ensino/aprendizagem de língua estrangeira para crianças. Revista Letras Raras, Campina Grande, v. 4, n. 3, p. 195–211, 2023. Disponível em: https://revistas.editora.ufcg.edu.br/index.php/RLR/article/view/1767. Acesso em: 11 out. 2024.
Seção
Artigos de temas livres
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