O músico da madrugada

Autores

José Amâncio Universidade Federal de Alagoas

Palavras-chave: Conto

Resumo

DOI: https://dx.doi.org/10.35572/rlr.v8i3.1436

Este conto é uma parábola que pode ser entendida de muitos modos, sobretudo quando a partir do denominamos de vontade de poder científica. A narrativa decorre na Alemanha, final da Segunda Guerra Mundial e narra a vida e a desventura de Clement Äauster, músico erudito e cientista.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

José Amâncio, Universidade Federal de Alagoas

Mestre em Ecologia Humana pelo Programa de Pós-Graduação em Ecologia Humana no Campus VIII
da Universidade Estadual da Bahia (PPGEcoH/UNEB); Docente na Universidade Federal de Alagoas –
UFAL, Brasil.

Downloads

Port.

Publicado em

10 de outubro de 2023

Como Citar

AMÂNCIO, J. . O músico da madrugada. Revista Letras Raras, Campina Grande, v. 8, n. 3, p. Port. 356–357, 2023. Disponível em: https://revistas.editora.ufcg.edu.br/index.php/RLR/article/view/1442. Acesso em: 22 dez. 2024.

Baixar Citação

Edição

v. 8 n. 3 (2019): A formação de professores de línguas na contemporaneidade: cenários, desafios e possibilidades

Seção

Produção Artística

Licença

© 2023 Revista Letras Raras

Creative Commons License

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.

Artigos Semelhantes

Fabiana de Lacerda VILAÇO, “O mistério de Marie Rogêt”, de Edgar Allan Poe: a linguagem e a representação da mulher , Revista Letras Raras: v. 2 n. 2 (2013): Revista Letras Raras
Lucas José de Mello Lopes, Rosanne Bezerra de Araújo, Experimentalismo na prosa brasileira contemporânea: uma análise do conto Corações ruidosos, de Alex Sens , Revista Letras Raras: v. 9 n. 3 (2020): Intermidialidade e referências intermidiáticas
Andre Aparecido de Medeiros, Jéssica da Silva Nascimento, As convergências midiáticas em Wandavision: revisionismo e contaminação do gênero , Revista Letras Raras: v. 12 n. 3 (2023): Línguas, Literaturas e Linguagens na contemporaneidade
Ana Cláudia Dias Ribeiro, Maria Deusa Brito de Sousa Apinagé, Eliane Cristina Testa, Heterogeneidade narrativa em “A gente combinamos de não morrer", de Conceição Evaristo , Revista Letras Raras: v. 9 n. 4 (2020): Dossiê: A última flor do lácio pelo mundo
Edilza Detmering, Daniel Antonio de Sousa Alves, A ambientação e a construção da História: tradução comentada do conto ‘The First Day’, ambientado em João Pessoa (PB) , Revista Letras Raras: v. 5 n. 2 (2016): Estudos de línguas e literaturas africanas
Jamile Silva Rocha, Juliana Cristina Salvadori, Reescrita: O vampiro no conto Olalla , Revista Letras Raras: v. 7 n. 3 (2018): Literatura juvenil e jovens leitores
Marcos Túlio Fernandes, Agradar sem desagradar: o poder editorial de Garnier na transformação de contos fantásticos de Machado de Assis , Revista Letras Raras: v. 8 n. Especial (2019): Edição Especial: Trânsitos, trocas e transferências culturais
Ana Beatriz Mayara da Silva Araújo, Maria Bernardete da Nóbrega, Maysa Morais da Silva Vieira, “Conceição”: a personagem feminina sob os olhares de Machado de Assis e Moacyr Scliar , Revista Letras Raras: v. 2 n. 2 (2013): Revista Letras Raras
Aldenora Márcia Belo Pinheiro-Carvalho, Maria Angélica Oliveira, Da identidade cultural ao sentimento de lugar no conto O rastro do teu sangue na neve de Garcia Márquez , Revista Letras Raras: v. 8 n. 4 (2019): Linguagem, rumor, poder
Silvia Amancio de Oliveira, Graciela Foglia, Nicarágua à flor da pele: a sinestesia da violência de estado no conto “En Tiniebla”, de Lizandro Chávez Alfaro , Revista Letras Raras: v. 4 n. 3 (2015): Estudos sobre a Língua Espanhola: ensino e outras perspectivas

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.