Percepção avaliativa e atitudes linguísticas de santanenses sobre sua própria fala
DOI:
https://doi.org/10.5281/zenodo.17070550Palabras clave:
Avaliação; Percepção; Atitudes; Sociolinguística.Resumen
El presente estudio tiene como objetivo analizar las manifestaciones de actitudes lingüísticas de los hablantes de Santana do Ipanema – AL en relación con su propio habla y el portugués brasileño (BP), en general, junto con las reflexiones de Oushiro (2021), XXX (2020), XXX (2022), entre otros. Los análisis están anclados en los supuestos teórico-metodológicos de la Sociolingüística Variacionista (Labov, 2008 [1972]) desde la perspectiva de la percepción lingüística. Para ello se trabaja con aspectos de carácter cualitativo y cuantitativo, considerando el método descriptivo e interpretativo. Las preguntas se formularon a través de un acercamiento directo a la diversidad lingüística, en general, y al fenómeno de la palatalización en un contexto fonológico regresivo y progresivo. El análisis de los datos se realizó con ayuda del programa Excel, mientras que se crearon nubes de palabras para ilustrar las respuestas proporcionadas por los colaboradores de la investigación. Por lo tanto, identificamos que los santanianos presentan actitudes de pertenencia hacia el acento nordestino, sin embargo, demuestran actitudes negativas hacia la aceptación de la palatalización regresiva, dada la atribución de este como un uso fuera de la comunidad de habla. A pesar de seguir el mismo significado, la producción de la variante palatalizada en un contexto fonológico progresista, además de no ser aceptada como uso por la comunidad estudiada, se caracteriza como “incorrecta”, “fea”, entre otros atributos negativos, resaltando el carácter social. presión presente en dicho uso.
Descargas
Citas
BORTONI-RICARDO, S. M. Do campo para a cidade: estudo sociolinguístico de migração e redes sociais. Tradução de Stella M. Bortoni-Ricardo e Maria do Rosário R. Caxangá. São Paulo: Parábola Editorial, 2011.
CALVET, L. J. Sociolinguística: uma introdução crítica. Tradução de Marcos Marcionilo. São Paulo: Parábola Editorial, 2002.
CAMPBELL-KIBLER, K. The nature of sociolinguistic perception. In: Language Variation and Change, V. 21. 2009. 135–156.
DA SILVA, M. R; GOMES, A. A. DE A. O papel das atitudes linguísticas nos estudos variacionistas e de contato dialetal no PB. Cuadernos de la Alfal. n. 12, p. 53-70, 2020.
FERREIRA, C. S. S. Percepções dialectais e atitudes linguísticas: o método da Dialectologia perceptual e as suas potencialidades. Textos selecionados. XXIV Encontro Nacional da Associação Portuguesa de Linguística. APL. Lisboa, 2009.
FREITAG, R. M. K; SEVERO, C. G; ROST-SNICHELOTTO, C. A; TAVARES, M. A. Como os brasileiros acham que falam? Percepções sociolingüísticas de universitários do Sul e do Nordeste. Todas as letras, v. 18, n. 2, p.64-84, 2016.
GHESSI, R. R; BERLINCK, R. DE A. Avaliação, atitudes, crenças linguísticas e o ensino de Língua Portuguesa: uma reflexão a partir de testes com professores de Ensino Médio. Entre Línguas, Araraquara, v. 6, n. 1, 2020.
LABOV, W. Padrões Sociolinguísticos. Tradução de Marcos Bagno, Maria Marta P. Scherree Caroline R. Cardoso. Parábola Editorial: São Paulo, 2008.
LÓPEZ, M. H. Sociolingüística. Editorial Gredos: Madrid, 1993.
OLIVEIRA, A. A; OLIVEIRA, A. J. de. Variação diatópica e o processo de mudança na valorização social da palatalização progressiva em Alagoas. Alfa, São Paulo. v.65, 2021.
OUSHIRO, L. Avaliações e percepções sociolinguísticas. Estudos Linguísticos, São Paulo, v. 50, n. 1, p. 318-336, 2021.
XXX. A palatalização das oclusivas alveolares /t/ e /d/ no município de Santana do Ipanema, Alagoas. 2022. 100 f. Dissertação (Mestrado em Letras) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022.
RIBEIRO, C. C. DE S; CORRÊA, T. R. DE A. Avaliação social da palatalização de /t,d/ em Sergipe. A cor das Letras, Feira de Santana, v. 19, n. Especial, p. 108-123, 2018.
SALES, G; DA SILVEIRA, E. F. B. Percepção sociolinguística da palatalização de /t/ e /d/ próximos a ditongo no Rio Grande do Norte. (Con) Textos Linguísticos, Vitória, v. 16, n. 34, p. 106-125, 2022.
SERRA, F. P; RAMOS, C. DE M. DE A. “Aqui não se fala assim não”: percepções avaliativas acerca da dupla negação no falar maranhense. (Con) Textos Linguísticos, Vitória, v. 16, n. 34, p. 165-184, 2022.
SOUZA-SILVA, A. L; DE LUCENA, R. M. Análise das atitudes linguísticas de falantes bananeirenses em relação ao seu próprio falar. (Con) Textos Linguísticos, Vitória, v. 16, n. 34, p. 34-53, 2022.
UALT, A; MOZILLO, I; LIMBERGER, B. Consciência sociolinguística: uma revisão do conceito com base em estudos brasileiros e estrangeiros. (Con) Textos Linguísticos, Vitória, v. 16, n. 34, p. 243-260, 2022.
XXX. Acessando o significado social da palatalizacao /t, d/. (Con)Textos Linguísticos, Vitoria, v. 14, n. 29, p. 208-226, 2020.
WEINREICH, U.; LABOV, W.; HERZOG, M. Fundamentos empíricos para uma teoria da mudança linguística. Parábola Editorial: São Paulo, 2006 [1968].
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Revista Letras Raras

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.






