En(canto) com Marta Cocco: uma entrevista sobre fazeres poéticos na literatura infantil
Abstract
Marta Cocco, pesquisadora e professora de literatura da Universidade do Estado de Mato Grosso, Câmpus de Tangará da Serra, também é poeta, contista e escritora de livros infantis. Entre suas produções, vale destacar: Lé e o elefante de lata (2013); Doce de formiga (2014); Sabichões (2016), selecionada para compor os acervos do PNLD literário de 2018; Meu corpo é uma fabricazinha? (2020); Escrituras animais (2020), agraciada com o prêmio Estevão de Mendonça de literatura; A menina Capu e as tintas mágicas (2021), escrita em homenagem à artista plástica Capucine Picicaroli, e As coisas cansadas das mesmas coisas (2021). Cocco nasceu em 1966, em uma colônia de italianos, hoje Pinhal Grande-RS; formou-se em Letras (1987) e em Zootecnia (1992), com mestrado em Estudos da linguagem (UFMT) e doutorado em Letras (UFG). Pela sua produção inserida no subsistema literário infantil, pode-se notar o respeito pela criança leitora manifesto, por meio da comunicabilidade, do jogo lúdico e sonoro, de inovações no diálogo entre texto verbal e imagético, enfim, pelos inúmeros recursos estilísticos empregados. Esses elementos revelam que sua produção literária infantil possui função social, pois se compromete, sobretudo, com o valor estético.
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