Identidades lingüísticas y resistencias cotidianas de mujeres migrantes en Brasil

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5281/zenodo.8152710
Palavras-chave: Mujeres migrantes, Resistencias, Identidad lingüística, Identidad cultural, Migración

Resumo

Este trabajo tiene como objetivo discutir las resistencias cotidianas, particularmente vinculadas a la lengua y allenguaje, adoptadas por mujeres migrantes en Brasil. Entendiendo el papel de las interacciones y los intercambios intersubjetivos para los procesos de construcción de las identidades de los sujetos, el artículo busca reflexionar sobrecómo esas mujeres resisten a marcos interseccionales de opresión, silenciamiento y violencias. El estudio se basa en el análisis lingüístico-discursivo de relatos de mujeres migrantes, en los aportes de teóricas feministas y en lasnociones de identidad lingüística y cultural. Esperamos, de ese modo, exponer cómo se desarrollan esas formas deresistencia frente a los desafíos que representa el dominio de una determinada lengua para las vivencias de laspersonas, e incluso extendiéndose al nivel de interacciones sociales más complejas, que implican el reconocimiento de las diferentes relaciones de poder y sobre como colocarse para hacerles frente

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Biografia do Autor

Paula Dias Dornelas, Universidade Federal de Minas Gerais

Doutoranda e mestra em Ciência Política pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), com bolsa
CAPES/ProEx. É especialista em Cidadania e Direitos Humanos no Contexto das Políticas Públicas pela
PUC Minas e graduada em Comunicação Social/Jornalismo pela UFMG. Integra o Cio da Terra - Coletivo
de Mulheres Migrantes.

Bárbara Mano de Faria, Universidade Federal de Minas Gerais

Doutoranda em Linguística Aplicada e mestre em Linguística do Texto e do Discurso pela Universidade
Federal de Minas Gerais (UFMG). Graduada em Letras – Licenciatura Português/Francês pela mesma
instituição, fez parte de seus estudos de graduação na Université Sorbonne Nouvelle – Paris III. Atua como professora de Francês como Língua Estrangeira e de Português como Língua de Acolhimento, sendo idealizadora, professora e coordenadora do Curso de PLAc para Mulheres do Coletivo de Mulheres Migrantes – Cio da Terra.

Silvana María Mamani, Universidade Federal de Minas Gerais

Doutoranda e mestre em Linguística Aplicada pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e bacharel em Letras pela Universidade Federal da Integração Latino-americana (UNILA). Atua como professora de espanhol e Português Língua Adicional e de Acolhimento (PLA/PLAc). Também é professora voluntária do Curso de PLAc para Mulheres do Coletivo de Mulheres Migrantes – Cio da Terra.

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Publicado em

12 de outubro de 2022

Como Citar

DORNELAS, P. D.; FARIA, B. M. de; MAMANI, S. M. Identidades lingüísticas y resistencias cotidianas de mujeres migrantes en Brasil. Revista Letras Raras, Campina Grande, v. 11, n. 3, p. 122–147, 2022. DOI: 10.5281/zenodo.8152710. Disponível em: https://revistas.editora.ufcg.edu.br/index.php/RLR/article/view/872. Acesso em: 22 dez. 2024.

Seção

Artigos