Narrar y morder: símbolos de la violencia en Mulheres quemordem, de Beatriz Leal
DOI:
https://doi.org/10.5281/zenodo.8047653Resumo
Neste trabalho, analisamos a obra Mulheres que mordem (2015), de Beatriz Leal, com o objetivo de identificar como a escritora explora, a partir de metáforas literárias, os diferentes tipos de violência vivenciadas pelas personagens Rosa, Laura, Elena e Clara. A abordagem teórica está voltada ao texto literário e ao papel do crítico como responsávelpor ler a obra de uma perspectiva diferente da do leitor. Foucault (2014); (2021), Motta (2002), Frye (1957), Culler(1999) e Norman Friedman (2002) conferem, portanto, robustez a esse corpus teórico, que tem como perspectiva metodológica a pesquisa bibliográfica. Mulheres que mordem é narrada a partir de vários pontos de vista que coincidem com o narrador onisciente seletivo, além de ser escrita majoritariamente em modo sumário, com poucas cenas descritivas. O simbolismo das metáforas empregadas pela autora mostra quatro personagens que mordempara obter o controle de si mesmas e do mundo que as cerca. Morder, neste sentido, está tanto no campo do real quanto no universo simbólico.
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Referências
SILVA, Laura Cristina Leal e. PINHEIRO, Alexandra Santos. Narrar y morder: símbolos de la violencia em Mulheres que mordem, de Beatriz Leal. Revista Letras Raras. Campina Grande, v. 11, n. 4, p. 58-73, dez. 2022.
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