Textualização de excertos do tratado alguns pensamentos sobre a educação, de John Locke: análise das escolhas tradutórias com base nos níveis ideacional, interpessoal e textual
Resumo
DOI: https://dx.doi.org/10.35572/rlr.v3i2.336
Resumo: Ao escrever um texto, o escritor, apesar de estar livre para trilhar suas linhas, passa por uma série de restrições que limitam seu movimento textual, como a memória de textos anteriores (todos os textos parecem estar relacionados de alguma forma) e as normas culturais internalizadas. Diferentemente do autor de um texto fonte, o tradutor não está limitado somente pela gramática, pelos padrões lexicais e pela sua habilidade quanto textualizador, mas sofre, também, restrições impostas pela mensagem pré-existente – o texto de chegada deve ter alto grau de semelhança com aquele de partida para que seja reconhecido como uma tradução. As escolhas do tradutor para atingir essa equivalência são inúmeras e cruciais para a construção do novo texto (textualização). Nessa perspectiva, o presente artigo tem como objetivo expor e comentar as escolhas tradutórias das autoras com base nos níveis ideacional, interpessoal e textual quando da tradução do par inglês/ português brasileiro de excertos de um dos mais famosos tratados escritos pelo filósofo inglês John Locke, Alguns Pensamentos sobre a Educação, extraídos da enciclopédia online Wikipédia.
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