Literatura chicana – memórias e luta política: entrevista com a escritora Lucha Corpi

Autores

Palavras-chave: Autoria feminina, Literatura chicana, Memória, Migração

Resumo

DOI: https://dx.doi.org/10.35572/rlr.v9i2.1727

Lucha Corpi é uma das escritoras pioneiras da literatura chicana feminina. Reconhecida e premiada, iniciou a
publicação de suas obras ao fim da década de 1970 e permanece em atividade até os dias de hoje. Nesta entrevista,
concedida por e-mail em setembro de 2018, ela fala sobre suas memórias pessoais, contando sobre os diversos
aspectos que influenciaram a sua vocação literária – desde sua infância e adolescência no México, passando por sua
migração para os Estados Unidos na década de 1960, sua carreira como professora e sua autodescoberta como
escritora, além de sua identidade chicana. Ela relata ainda a sua chegada aos Estados Unidos, em plena
efervescência do movimento pelos direitos civis, e como o Movimento Chicano a influenciou não apenas pessoalmente
mas também em relação à sua escrita, o que é possível perceber diretamente em sua série de ficção detetivesca, que
promove uma releitura histórica ao resgatar diversos episódios e símbolos daquele movimento.

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Biografia do Autor

Juliana Machado Meanda, Universidade Federal Fluminense (UFF)

Doutoranda em Literatura Comparada no Programa de Pós-Graduação em Estudos de Literatura da
Universidade Federal Fluminense (UFF) e professora de inglês do Programa de Línguas Estrangeiras
Modernas (PROLEM) na UFF.

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Publicado em

24 de setembro de 2023

Como Citar

MEANDA, J. M. . Literatura chicana – memórias e luta política: entrevista com a escritora Lucha Corpi . Revista Letras Raras, Campina Grande, v. 9, n. 2, p. Port. 311–324, 2023. Disponível em: https://revistas.editora.ufcg.edu.br/index.php/RLR/article/view/1187. Acesso em: 22 dez. 2024.

Seção

Entrevistas