Azão, azinho: Íris em Marte, Marte em Íris, Martíres
DOI:
https://doi.org/10.5281/zenodo.10062988Abstract
Escrevi esse poema ontem pensando no formato da vida. Especificamente no formato do ser humano que quer conquistar outros planos se esquivando da sua própria existência. Até quando não vamos enxergar o que está diante dos nossos olhos ? Se eu escrevi o poema ontem , qual será que eu vou escrever hoje ? Ps: tentei escrever o poema obedecendo algumas regras que eu faço normalmente, mas tudo muito experimental. Eu não consegui abrir o documento de regras de envio. Eu tinha lido em uma página anterior que voces pediam para não colocar nomes nos trabalhos então não coloquei. Espero que esteja tudo certo
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