UM ESTUDO SOBRE O PERFIL TECNOPEDAGÓGICO DO PROFESSOR DE LÍNGUAS DO SÉCULO XXI:
VOCÊ É TECNOFÓBICO, TECNOFÍLICO OU TECNOSTÊNICO?
Resumen
Diversas nomenclaturas provêm de pesquisas que relacionam as gerações e as tecnologias digitais: geração digital, geração X, Y, residentes digitais, entre outras (WHITE, 2008; TAPSCOTT, 2010; PRENSKY, 2012). No entanto, embora já haja pesquisas sobre a relação que os professores mantêm com as tecnologias digitais em sua vida pessoal e profissional (SAITO, 2011; FERONATO, 2012; SELBER, 2014; REIFF, 2019), se faz necessário uma investigação de um tema em constante transformação. Para tanto, neste trabalho é feita uma contextualização histórica de dois perfis, denominados “tecnopedagógicos”, conhecidos como tecnofóbicos e tecnofílicos (DEMO, 2009; RONIT, 2011; LAM, 2015) para em seguida ser proposto um terceiro termo chamado de “tecnostênico” com o intuito de abranger um terceiro perfil de usuários e investigar se essa relação influencia ou é influenciada pela prática docente. A partir de dados coletados com professores do Instituto Federal do Ceará, e de análise qualitativa desses resultados, se identificou a percepção em relação à incorporação tecnológica, concluindo que há defluência no que tange os três perfis e no que podem acarretar na prática docente, bem como o que pode ser feito para uma mudança mais ampla no ato laboral docente.
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Citas
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BRITISH COUNCIL. O ensino de inglês na educação pública brasileira: elaborado com exclusividade para o British Council pelo Instituto de Pesquisas Plano CDE. São Paulo, SP: British Council Brasil, 2015. Disponível em:< https://www.britishcouncil.org.br/sites/default/files/estudo_oensinodoinglesnaeducacaopublicabrasileira.pdf>. Acesso em 08 de ago. 2018
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