Revista Leia Escola
https://revistas.editora.ufcg.edu.br/index.php/leia
<p style="text-align: justify;">A Revista Leia Escola é o periódico quadrimestral do Programa de Pós-Graduação em Linguagem e Ensino da Unidade Acadêmica de Letras da Universidade Federal de Campina Grande. A revista publica textos inéditos que reflitam sobre a linguagem e o ensino, a partir dos seguintes eixos: ensino de literatura e formação de leitores; práticas leitoras e diversidade de gêneros literários; práticas sociais, históricas e culturais de linguagem; e ensino de línguas e formação docente.</p> <p style="text-align: justify;"><strong>e-ISSN</strong>: 2358-5870</p> <p><strong>QUALIS: A4</strong> (2017-2020)</p> <p><strong>ÁREA : </strong>LINGUÍSTICA E LITERATURA </p> <p><strong>ANO DE CRIAÇÃO: </strong>2012</p> <p><strong>PERIODICIDADE</strong>: Quadrimestral</p> <p><strong>E-MAIL:</strong> leiaescola2010@gmail.com</p> <p><strong>E-MAIL INSTITUCIONAL:</strong> periodico_ppgle@ufcg.edu.br</p> <p><a href="https://scholar.google.com.br/citations?user=pA53HAIAAAAJ&hl=pt-BR&citsig=AMD79orNHRPtOWuWuVSxuFN2bW9E_Hg2oA"><strong>GOOGLE SCHOLAR Índice h5: 7</strong></a></p> <p><a title="CITE FACTO" href="https://www.citefactor.org/journal/index/23286/revista-leia-escola#.XKurI_ZFzIU"><strong>CITEFACTOR</strong>: 1.5</a></p> <p><a title="mla" href="https://miar.ub.edu/indizadaen/2358-5870/mla"><strong>MLA</strong>: 4.4</a></p>
EDUFCG
pt-BR
Revista Leia Escola
2358-5870
-
ORALIDADE NA PERSPECTIVA DO ENSINO DE LÍNGUAS
https://revistas.editora.ufcg.edu.br/index.php/leia/article/view/6208
<p>Nos últimos anos, os estudos sobre oralidade têm se diversificado, apresentando abordagens inovadoras e práticas pedagógicas que destacam sua relevância no ambiente escolar. Um exemplo disso é a criação do eixo "Oralidade" na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) (Brasil, 2018). Contudo, como afirmam Leal, Brandão e Lima (2012, p. 19), "conceber a oralidade como um eixo autônomo de ensino não elimina a possibilidade de enxergarmos suas relações com os outros eixos do trabalho com a língua". Reunindo contribuições de pesquisadores de diferentes instituições brasileiras, como a Universidade Federal de Santa Catarina, Universidade Estadual da Paraíba, Universidade Federal do Agreste Pernambucano, Universidade Estadual do Maranhão, Universidade de Brasília, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, Universidade do Estado da Bahia, Universidade Federal de Alagoas, Universidade Federal de Sergipe, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, entre outras, o presente dossiê, intitulado <em>Oralidade na Perspectiva do Ensino de Línguas,</em> propõe reflexões e discussões sobre o papel da oralidade no ensino linguístico, explorando suas múltiplas dimensões teóricas e práticas. Estruturado em cinco seções temáticas que abrangem desde fundamentos teóricos até estudos empíricos e relatos de experiência, promove um diálogo interdisciplinar e abrangente sobre a temática levantada.</p>
José Rodrigues de Mesquita Neto
Ana Graça Canan
Moises Llopis
© 2024 Revista Leia Escola
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0
2024-12-30
2024-12-30
24 3
01
04
10.5281/zenodo.14580038
-
ENSINO DA ORALIDADE NA EDUCAÇÃO BÁSICA
https://revistas.editora.ufcg.edu.br/index.php/leia/article/view/3787
<p align="justify"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;">Este trabalho trata sobre o ensino da modalidade oral da língua no Ensino Fundamental II e teve como objetivo geral analisar qual é o espaço para o ensino dos gêneros orais nas aulas de língua portuguesa e, como objetivos específicos: i) analisar como as propostas curriculares e documentos do MEC orientam o trabalho com a oralidade; ii) analisar em que medida a formação continuada contribui para o trabalho com gêneros orais nas aulas de língua portuguesa dos anos finais do Ensino Fundamental; iii) analisar como os livros didáticos de língua portuguesa dos anos finais adotados em uma rede de ensino municipal tratam o ensino dos gêneros orais</span><span style="color: #ff0000;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;">.</span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"> Para tanto, o aporte teórico apresentou conceitos relacionados à oralidade e letramento embasado em Geraldi (2000) e Kleiman (2005). Esta pesquisa é um estudo bibliográfico </span><span style="font-family: Times New Roman, serif;">(</span><span style="font-family: Times New Roman, serif;">André, 2006) e os procedimentos metodológicos para geração de dados foram análises de documentos, pautas de formação continuada e propostas de trabalho nos livros didáticos</span><span style="color: #ff0000;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;">.</span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"> Os resultados mostraram que ainda é incipiente o trabalho com a modalidade oral da língua nas aulas de língua portuguesa. </span></span></p>
Maria Letícia Naime Muza
Marcos Antônio Rocha Baltar
© 2024 Revista Leia Escola
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0
2024-12-30
2024-12-30
24 3
05
21
10.5281/zenodo.14580061
-
FORMAÇÃO DOCENTE PELA EXPERIÊNCIA:
https://revistas.editora.ufcg.edu.br/index.php/leia/article/view/3977
<p>Neste trabalho, analisamos as capacidades de linguagem desenvolvidas por professoras na produção do gênero tutorial em vídeo, envolvidas em uma pesquisa mais ampla, da qual trazemos um recorte neste artigo. Como aporte teórico-metodológico, discutirmos questões sobre oralidade, gêneros orais e ensino, a partir de diferentes concepções teóricas. O corpus para este trabalho foi constituído com dois tutoriais em vídeo, os quais foram base para a análise das capacidades de linguagem desenvolvidas, considerando as produções inicial e final de duas cursistas. Os dados mostram que, na produção do tutorial em vídeo, as docentes desenvolveram variadas capacidades de linguagem. Verificamos também o surgimento de capacidades específicas do gênero tutorial – relativas a características próprias do Youtube – e dos gêneros orais – relacionadas aos elementos não linguísticos. Compreendemos que a formação docente “para” e “pela” linguagem constitui uma educação linguística reflexiva, uma vez que emergiram discussões profícuas acerca do ensino de gêneros orais na educação básica. </p>
Gisele de Oliveira Barbosa
Tânia Guedes Magalhães
© 2024 Revista Leia Escola
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0
2024-12-30
2024-12-30
24 3
22
43
10.5281/zenodo.14580069
-
A DIDATIZAÇÃO DE GÊNEROS ORAIS NO ENSINO DE LÍNGUA(GENS)
https://revistas.editora.ufcg.edu.br/index.php/leia/article/view/3633
<p>O estudo investigou como os gêneros orais são trabalhados no ensino de Língua Portuguesa e como são apresentados nos materiais didáticos adotados pelas escolas públicas da Paraíba, a fim de refletir a relevância de sua didatização nas aulas de língua(gens), buscando levar os discentes à compreensão das suas características e funções sociais. Para tanto, objetivou demonstrar a oralidade como parte integrante do funcionamento da língua(gem) e do ensino, enquanto elemento indispensável e constituinte de cidadãos capazes de expressar-se adequadamente em qualquer situação comunicativa. O estudo se fundamentou em documentos oficiais (Brasil, 1998; 2018) e em pesquisadores como Marcuschi (2005; 2007; 2010), Antunes (2003), entre outros. Pautado em uma abordagem qualitativa, analisou um <em>corpus</em> constituído através da observação de aulas, da aplicação de questionário e dos livros didáticos utilizados pelos colaboradores da pesquisa. O trabalho viabilizou a abertura de um espaço para discutir a didatização dos gêneros orais, bem como sua ausência na escola, o que denuncia uma formação e um agir docente deficitários. Os resultados demonstraram que os livros didáticos examinados apresentam uma abordagem superficial, e os professores, indícios de uma formação inicial limitada, fato que dificulta a realização de um trabalho com gêneros orais mais elaborado.</p>
Cátia Jaqueline de Lima
Linduarte Pereira Rodrigues
© 2024 Revista Leia Escola
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0
2024-12-30
2024-12-30
24 3
44
66
10.5281/zenodo.14580079
-
MATERIAIS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DE ORALIDADE EM ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA DESTINADOS A BRASILEIROS
https://revistas.editora.ufcg.edu.br/index.php/leia/article/view/3549
<p><span style="font-weight: 400;">Considerando a falta de materiais gratuitos de espanhol como língua estrangeira na rede pública escolar brasileira (Brasil, 2019), Ribeiro (2024) sugere um modelo para o desenvolvimento de sequências de atividades didáticas que veiculam o ensino comunicativo de pronúncia (Celce-Murcia </span><em><span style="font-weight: 400;">et al.</span></em><span style="font-weight: 400;">, 2010) como uma possível alternativa para o tratamento da oralidade em sala de aula. Neste artigo, objetivamos demonstrar como duas dessas sequências de atividades podem servir de apoio às aulas de oralidade em língua espanhola. Para isso, descrevemos e analisamos cada etapa dos materiais didáticos desenvolvidos. A primeira sequência de atividades trata de segmentos vocálicos, a partir dos fenômenos de neutralização das átonas finais e da nasalização, característicos do português brasileiro. Já a segunda sequência aborda os segmentos consonantais /s/ e /θ/, através dos fenômenos do </span><em><span style="font-weight: 400;">seseo</span></em><span style="font-weight: 400;">, do </span><em><span style="font-weight: 400;">ceceo</span></em><span style="font-weight: 400;">, da aspiração e do apagamento de /s/ final, característicos do espanhol.</span></p>
Amanda Ribeiro
Luciene Brisolara
© 2024 Revista Leia Escola
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0
2024-12-30
2024-12-30
24 3
67
84
10.5281/zenodo.14580085
-
A RÁDIO ESCOLAR COMO DISPOSITIVO PARA A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E ENSINO DE GÊNEROS ORAIS
https://revistas.editora.ufcg.edu.br/index.php/leia/article/view/3815
<p>O presente trabalho traz um relato de experiência sobre a utilização da Rádio Escolar para o desenvolvimento de expressão oral de estudantes da educação básica, bem como a formação inicial de graduandos de Letras da Universidade Federal do Agreste de Pernambuco. A Rádio Escolar constitui-se como um espaço genuíno de mídia escolar, permitindo que os estudantes possam realizar práticas de linguagem situadas que lhes possibilitem o uso da linguagem oral e escrita (Baltar, 2012). Ademais, Dolz e Messias destacam que a Rádio Escolar promove o protagonismo e o exercício da cidadania dos estudantes. O projeto aconteceu numa escola estadual na cidade de Garanhuns, onde implementarmos, por meio da sequência didática (Dolz, Noverraz e Schnewly, 2004), atividades da Rádio Escolar, em 04 turmas de Ensino Médio, com foco em gêneros radiofônicos. Os resultados do projeto mostram um verdadeiro engajamento dos estudantes da educação básica em práticas de linguagem oral e uma ótima oportunidade de articulação de saberes docentes na formação inicial de professores.</p>
Angela Valéria Alves de Lima
Maria Aparecida Porfirio Bernardino
© 2024 Revista Leia Escola
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0
2024-12-30
2024-12-30
24 3
85
100
10.5281/zenodo.14580090
-
O ENSINO E A APRENDIZAGEM DA ORALIDADE NA EJA: UMA EXPERIÊNCIA A PARTIR DO GÊNERO DEBATE REGRADO
https://revistas.editora.ufcg.edu.br/index.php/leia/article/view/3729
<p>Este artigo integra uma dissertação de mestrado desenvolvida a partir das pesquisas e diálogos no Grupo de Estudo e Pesquisa sobre Alfabetização, letramentos e práticas docentes na Amazônia (GALPDA/CNPq), iniciadas no primeiro semestre de 2021. O estudo propõe uma reflexão sobre o ensino e a aprendizagem da oralidade em práticas de situações reais por meio de uma abordagem didático-pedagógica baseada no gênero discursivo ‘debate regrado’ em uma turma de 2ª etapa da Educação de Jovens e Adultos (EJA), de uma escola pública municipal em Ananindeua/PA. O objetivo geral é examinar a influência do gênero debate regrado no desenvolvimento das habilidades de comunicação oral, utilizando como tema central as Fake News. A fundamentação teórica baseia-se nos estudos de Volóchinov (2019[1926]); Bakhtin (2016[1979]); Dolz e Schneuwly (2004); Carvalho e Ferrarezi (2014); Geraldi (2012); Kleiman (2007); Freire (2013) dentre outros. Metodologicamente, trata-se de uma pesquisa qualitativo-interpretativa, com viés teórico-metodológico a partir do gênero discursivo debate regrado.</p>
Letícia Gabriel Garcia do Amaral
Isabel Cristina França dos Santos
© 2024 Revista Leia Escola
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0
2024-12-30
2024-12-30
24 3
101
119
10.5281/zenodo.14580100
-
O PAPEL DO ENSINO DE PRONÚNCIA NO CONTEXTO DE AQUISIÇÃO DE SEGUNDA LÍNGUA
https://revistas.editora.ufcg.edu.br/index.php/leia/article/view/3722
<p>O presente artigo realiza um levantamento bibliográfico sobre o ensino de pronúncia no contexto de aquisição de segunda língua (ASL), um aspecto fundamental para o desenvolvimento da oralidade. Para tal, iniciamos com uma breve discussão sobre a ASL como a apresenta Paiva (2011), Paiva (2014) e Oliveira (2014). Ressaltamos a abordagem por tarefas a partir de Nunan (2004), Ellis (2004), dentre outros. Em seguida, consideramos o ensino de pronúncia a partir de Silva (2022) e Pinho, Rodrigues & Cabral (2022), que sugerem integrar nas aulas tanto aspectos segmentais (produção de sons isolados) quanto suprassegmentais (sons encadeados ligados a entoação, ritmo e acentuação). Ainda neste tópico discorremos sobre a instrução direta com base na discussão de Lima Jr. (2022) e sobre a importância da prosódia a partir de Silva Jr. & Barbosa (2021) e Pinho, Rodrigues & Cabral (2022). Finalizamos com a revisão de algumas questões didáticas acerca do ensino de pronúncia, com destaque para o desenvolvimento de micro-habilidades da fala para aulas de pronúncia conforme Oliveira (2015). A pronúncia é central para a inteligibilidade dos falantes e primordial para a autonomia dos aprendizes, sendo portanto importante que os professores estejam preparados para trabalhar este aspecto da L2.</p>
José Ailson Lemos de Souza
Carla Marina da Silva Tôrres de Sousa
© 2024 Revista Leia Escola
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0
2024-12-30
2024-12-30
24 3
120
134
10.5281/zenodo.14580112
-
CONSCIÊNCIA DOS SONS APROXIMANTES [ß̞] E [Ð̞] NO ENSINO-APRENDIZAGEM DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ADICIONAL
https://revistas.editora.ufcg.edu.br/index.php/leia/article/view/3743
<p>Esta pesquisa apresenta um estudo centrado na consciência fonológica dos sons aproximantes [ß̞] e [ð̞] para o ensino-aprendizagem do espanhol como língua adicional. Esta investigação foi motivada pela observação inicial de que os professores de espanhol em formação, no contexto brasileiro, não tinham um conhecimento explícito dos alofones [ß̞] e [ð̞], o que sugere a urgência em se investigar essa questão de forma mais aprofundada. O objetivo do presente estudo é entender o funcionamento da consciência fonológica desses professores em formação, a fim de colaborar no desenvolvimento de estratégias aplicadas para o ensino desses alofones aproximantes. Para tanto, baseia-se nos construtos teóricos de consciência fonológica propostos Alves (2009), Da Silva e Da Silva (2018) e De Souza (2021), bem como a caracterização fonético-fonológica dos alofones analisados por Oliveira, (2019). Os resultados desta pesquisa mostram que 50% das palavras pronunciadas pelos informantes apontam para um conhecimento tácito dos alofones, porém não corresponde a sua compreensão oral de maneira concisa. Espera-se que, a partir dos resultados obtidos, os professores brasileiros em formação tenham consciência dos aspectos fonéticos dos alofones ß̞] e [ð̞] e busquem ensiná-los de forma detalhada a fim de contribuir para o desenvolvimento das competências fônicas produtivas do discente. </p>
Monique Araújo Leite
Lucas Barbosa dos Santos
© 2024 Revista Leia Escola
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0
2024-12-30
2024-12-30
24 3
135
155
10.5281/zenodo.14580120
-
ENSEÑANZA EXPLÍCITA DE LA PRONUNCIACIÓN
https://revistas.editora.ufcg.edu.br/index.php/leia/article/view/3754
<p>Este estudio investiga el impacto de la instrucción explícita en la producción de las vibrantes del español por hablantes potiguares. La cuestión central del estudio es comprender cuáles son las principales dificultades de los aprendices brasileños en la producción de estos sonidos y los efectos de la instrucción explícita sobre dicha producción. El objetivo es analizar los resultados de este enfoque, con énfasis en identificar desafíos, evaluar la eficacia de la instrucción explícita y reflexionar sobre su aplicabilidad en la enseñanza de la pronunciación. Basado en teóricos como Derwing y Munro (2015), Mesquita Neto (2021) y Lima Jr. (2022), el estudio adopta una metodología cuasiexperimental, con cinco participantes, utilizando el Praat y SPSS para el análisis de los datos. Los resultados mostraron una mejora significativa en la producción de las vibrantes tras la instrucción explícita, especialmente en contextos intervocálicos. Estos hallazgos confirman la eficacia de la instrucción explícita y refuerzan la necesidad de actividades específicas para la percepción y producción de los sonidos.</p>
Jose Rodrigues de Mesquita Neto
© 2024 Revista Leia Escola
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0
2024-12-30
2024-12-30
24 3
156
170
10.5281/zenodo.14580130
-
APORTACIONES DE LA CONCIENCIA FONOLÓGICA A LA PRODUCCIÓN ORAL EN ESPAÑOL/L2
https://revistas.editora.ufcg.edu.br/index.php/leia/article/view/4517
<p>Este trabalho apresenta uma reflexão sobre os benefícios do desenvolvimento da consciência fonológica para a produção oral de professores de espanhol/L2 em formação. Em seu aspecto teórico, o trabalho se enquadra no campo da consciência linguística, especialmente da consciência fonológica em L2, com base nos trabalhos de Alves (2012); Da mesma forma, faz parte do campo da fonética contrastiva no campo perceptivo e produtivo, abordando a interfonologia L1-L2 em nível segmental, com base principalmente nos trabalhos de Flege (1981, 1991, 1995). A nível suprassegmental, apoia-se nas contribuições de Gil Fernández (2007). No seu aspecto metodológico, o corpus de dados foi analisado estatisticamente com o IBM SPSS - Statistical Package for Social Sciences, e qualitativamente, por juízes de língua espanhola.</p>
Thaisa Brandão
© 2024 Revista Leia Escola
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0
2024-12-30
2024-12-30
24 3
171
188
10.5281/zenodo.14580134
-
ORALIDADE E ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
https://revistas.editora.ufcg.edu.br/index.php/leia/article/view/3046
<p><span class="TextRun SCXW145054528 BCX0" lang="PT-BR" xml:lang="PT-BR" data-contrast="none"><span class="NormalTextRun SCXW145054528 BCX0" data-ccp-parastyle="Normal0">Considerando a importância dos gêneros orais para o ensino de Língua Portuguesa, o presente trabalho visa analisar o uso dos articuladores discursivo-argumentativos utilizados no gênero debate no contexto de sala de aula.</span><span class="NormalTextRun SCXW145054528 BCX0" data-ccp-parastyle="Normal0"> Para tanto, buscou-se ancoragem nas contribuições </span><span class="NormalTextRun SCXW145054528 BCX0" data-ccp-parastyle="Normal0">teóricas</span><span class="NormalTextRun SCXW145054528 BCX0" data-ccp-parastyle="Normal0"> de Aquino (2015), Bakhtin (1997), BNCC (2018), Carvalho e Ferrarezi (2018), Dolz, Noverraz e Schneuwly (2004), Fávero, Andrade e Aquino (2012), Fávero e Koch (2012), Koch (2003; 2009; 2015), Koch e Elias (2016), Marcuschi (2003; 2008; 2010; 2012), PCNs (1998), entre outros.</span> </span><span class="TextRun SCXW145054528 BCX0" lang="PT-BR" xml:lang="PT-BR" data-contrast="auto"><span class="NormalTextRun SCXW145054528 BCX0" data-ccp-parastyle="Normal0">A</span> <span class="NormalTextRun SCXW145054528 BCX0" data-ccp-parastyle="Normal0">metodologia utilizada envolve uma abordagem qualitativa, do tipo descritivo-interpretativista</span><span class="NormalTextRun SCXW145054528 BCX0" data-ccp-parastyle="Normal0">, </span></span><span class="TextRun SCXW145054528 BCX0" lang="PT-BR" xml:lang="PT-BR" data-contrast="none"><span class="NormalTextRun SCXW145054528 BCX0" data-ccp-parastyle="Normal0">tendo por base Flick (2009)</span><span class="NormalTextRun SCXW145054528 BCX0" data-ccp-parastyle="Normal0">. </span></span><span class="TextRun SCXW145054528 BCX0" lang="PT-BR" xml:lang="PT-BR" data-contrast="auto"><span class="NormalTextRun SCXW145054528 BCX0" data-ccp-parastyle="Normal0">O </span></span><em><span class="TextRun SCXW145054528 BCX0" lang="PT-BR" xml:lang="PT-BR" data-contrast="auto"><span class="NormalTextRun SCXW145054528 BCX0" data-ccp-parastyle="Normal0">corpus</span></span></em><span class="TextRun SCXW145054528 BCX0" lang="PT-BR" xml:lang="PT-BR" data-contrast="auto"><span class="NormalTextRun SCXW145054528 BCX0" data-ccp-parastyle="Normal0"> de análise foi </span><span class="NormalTextRun SCXW145054528 BCX0" data-ccp-parastyle="Normal0">constituído</span><span class="NormalTextRun SCXW145054528 BCX0" data-ccp-parastyle="Normal0"> a partir da </span><span class="NormalTextRun SCXW145054528 BCX0" data-ccp-parastyle="Normal0">transcrição</span><span class="NormalTextRun SCXW145054528 BCX0" data-ccp-parastyle="Normal0"> do </span><span class="NormalTextRun SCXW145054528 BCX0" data-ccp-parastyle="Normal0">gênero</span><span class="NormalTextRun SCXW145054528 BCX0" data-ccp-parastyle="Normal0"> debate </span><span class="NormalTextRun SCXW145054528 BCX0" data-ccp-parastyle="Normal0">r</span></span><span class="TextRun SCXW145054528 BCX0" lang="PT-BR" xml:lang="PT-BR" data-contrast="none"><span class="NormalTextRun SCXW145054528 BCX0" data-ccp-parastyle="Normal0">egrado, desenvolvido em uma escola da rede pública do interior de Alagoas</span><span class="NormalTextRun SCXW145054528 BCX0" data-ccp-parastyle="Normal0">. </span><span class="NormalTextRun SCXW145054528 BCX0" data-ccp-parastyle="Normal0">Os resultados da pesquisa </span></span><span class="TextRun SCXW145054528 BCX0" lang="PT-BR" xml:lang="PT-BR" data-contrast="auto"><span class="NormalTextRun SCXW145054528 BCX0" data-ccp-parastyle="Normal0">demonstraram</span></span><span class="TextRun SCXW145054528 BCX0" lang="PT-BR" xml:lang="PT-BR" data-contrast="none"><span class="NormalTextRun SCXW145054528 BCX0" data-ccp-parastyle="Normal0"> que os estudantes conseguiram fazer um uso adequado dos articuladores discursivo-argumentativos, garantindo a fluidez textual e a orientação argumentativa do texto oral.</span></span><span class="EOP SCXW145054528 BCX0" data-ccp-props="{"201341983":0,"335551550":6,"335551620":6,"335559739":0,"335559740":240}"> </span></p>
Ana Espíndola
Maria Santos
© 2024 Revista Leia Escola
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0
2024-12-30
2024-12-30
24 3
189
207
10.5281/zenodo.14580151
-
ANÁLISE LINGUÍSTICA E GRAMATICAL A PARTIR DA ORALIDADE: PROPOSTA LÚDICA PARA DESENVOLVER HABILIDADES DE ANÁLISE LINGUÍSTICA EM ESTUDANTES QUE NÃO APRESENTAM COMPETÊNCIA LEITORA ADEQUADA PARA A SÉRIE EM CURSO
https://revistas.editora.ufcg.edu.br/index.php/leia/article/view/3462
<p>A leitura é crucial para a formação educacional e a inclusão social. O Plano Nacional de Educação 2014-2024 visava alfabetizar todas as crianças até 3º ano do Ensino Fundamental e aumentar a taxa de alfabetização da população acima de 15 anos. Contudo, essas metas não foram alcançadas, especialmente após a pandemia de COVID-19, resultando em estudantes no segundo segmento do Ensino Fundamental sem habilidades leitoras adequadas. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) propõe um ensino de Língua Portuguesa baseado na perspectiva sociointeracionista da linguagem, enfatizando o uso de textos para desenvolver competências de leitura, escrita, oralidade e análise linguística. Nesse contexto, esta pesquisa-ação desenvolveu um recurso didático para a análise linguística e gramatical a partir da oralidade, utilizando abordagens lúdicas e multimodais. O jogo “Substantivo em Ação” visa atender estudantes com baixa proficiência leitora por meio de ilustrações e atividades práticas, tornando o aprendizado da categoria substantivo mais significativo e motivador. A pesquisa foi conduzida no âmbito do Programa de Mestrado Profissional em Letras em Rede (PROFLETRAS), destacando a necessidade de novas abordagens pedagógicas para enfrentar desafios educacionais contemporâneos.</p>
Darcy dos Santos
© 2024 Revista Leia Escola
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0
2024-12-30
2024-12-30
24 3
208
226
10.5281/zenodo.14580157
-
ENTRE CALLES Y CLASES
https://revistas.editora.ufcg.edu.br/index.php/leia/article/view/3716
<p>No presente artigo, a partir de performances orais de poesia de <em>slam</em> latino-americano publicadas <em>on-line</em>, busco proposições para o trabalho com o gênero literário <em>poesia slam </em>nas aulas de espanhol como língua estrangeira. O <em>poetry slam</em> é um movimento que ganha força na América Latina ao proporcionar um espaço de expressão para uma parte da população que historicamente nunca foi ouvida. Nesse caminho, enxergamos no trabalho do movimento um dispositivo atual e efetivo para articular as noções de letramento literário e letramento racial na busca por estimular relevantes e eficientes debates que conectem a sala de aula e a sociedade que cerca a comunidade escolar. O objetivo principal é refletir sobre a importância das abordagens interculturais, fazendo com que o aluno, ao olhar para o outro, possa pensar e apreender sobre sua própria cultura e a realidade que o cerca.</p>
Guilherme dos S. Ferreira da Silva
© 2024 Revista Leia Escola
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0
2024-12-30
2024-12-30
24 3
227
242
10.5281/zenodo.14580169
-
A PRODUÇÃO ORAL DE BRASILEIROS COM SÍNDROME DE DOWN EM LÍNGUA INGLESA: EVIDÊNCIAS DA VOGAL EPENTÉTICA EM CLUSTERS FORMADO POR /s+consoante/
https://revistas.editora.ufcg.edu.br/index.php/leia/article/view/3453
<p>Esta pesquisa tem como objetivo verificar a ocorrência da epêntese vocálica em início de palavras da língua inglesa com o padrão /s+consoante/ na fala de aprendizes brasileiros com Trissomia 21 (T21), condição genética mais conhecida como síndrome de Down. Para isso, analisamos dados de fala de dois jovens brasileiros com T21, que participaram de aulas de inglês oferecidas pelo Projeto de extensão Núcleo Saber Down, vinculado à Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB). Utilizamos pistas acústicas, os formantes F1 e F2, por meio do <em>software Praat </em>(Boersma; Weenink, 2022), para identificar evidências da ocorrência das vogais epentéticas. Os resultados indicam que os participantes utilizaram amplamente a epêntese como estratégia de reparo do molde silábico do inglês, evidenciando uma influência das regras fonotáticas do português brasileiro na fala em inglês, o que é um fenômeno esperado no desenvolvimento de uma língua adicional.</p>
LUCAS VIANA ALENCAR
Marian Oliveira
Vera Pacheco
© 2024 Revista Leia Escola
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0
2024-12-30
2024-12-30
24 3
243
263
10.5281/zenodo.14580174