Da representação linguística à exacerbação iconográfica: as várias faces do Vampiro Drácula na literatura, cinema e televisão
Resumo
DOI: https://dx.doi.org/10.35572/rlr.v4i3.474
Nesta pesquisa, objetivamos o mapeamento das configurações representativas do vampiro na obra literária Dracula (1897), do escritor irlandês Bram Stoker, e a conversão transmidiática dessas configurações para adaptações cinematográficas como: o filme Alemão Nosferatu, eine Symphonie des Grauens (1922), o filme Bram Stoker's Dracula (1992), a série de filmes The Twilight Saga e a série de televisão Drácula (2013). A partir do exame comparativo tensionado entre as obras citadas, propomos a investigação e análise dos procedimentos e influências estabelecidas pela indústria cinematográfica no processo de adaptação/recriação dos estereótipos característicos do vampiro literário, latentes na personagem Drácula, para representações iconográficas em mídias visuais – cinema e televisão. Desta forma, reconhecendo os aparatos estilísticos do cinema, este trabalho teve seu foco voltado para as variações de imagem/representações do vampiro Drácula, baseando-se na hipótese de que, ao longo de suas recriações, a personagem delineada por Stoker tem algumas de suas características exacerbadas na linguagem visual cinematográfica.
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