Erhu
DOI :
https://doi.org/10.5281/zenodo.10062861Résumé
O eu-poético do texto convida, grosso modo, seu(s) enunciatário(s) a adentrar seu lamento. Ele passa por uma tragédia pandêmica que, psicológicamento o é interminável, causando uma percepção de velhice e morte - seja ela física e/ou espiritual -, além de um luto por algum amado(a) ou amigo(a), luto este aparentemente interminável que o faz refletir sobre a prepotência e destruição ambiental que, pode-se dizer ser uma das causas das epidemias e pandemias. Em paralelo, ele dialoga com todos e compreende as memórias que todos carregam, pois ele mesmo entrou no movente da dor da perda e do destino de toda uma população. No mais, o poema traz ecos da cultura chinesa (por ser sinófono, pelo ditado, Budismo, erhu, personagens reais e personagens do imaginário popular da China), da cultura indiana (Shiva e Yama) e das culturas influenciadas pela Grécia Antiga (Sísifo).Téléchargements
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Publiée
octobre 1, 2021
Comment citer
SILVA, H. L. da. Erhu. Revista Letras Raras, Campina Grande, v. 10, n. 3, p. 371–373, 2021. DOI: 10.5281/zenodo.10062861. Disponível em: https://revistas.editora.ufcg.edu.br/index.php/RLR/article/view/1960. Acesso em: 22 nov. 2024.
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