APLICATIVO ASSISTIVO COMO AUXILIADOR DA PRODUÇÃO TEXTUAL DE ALUNOS COM TEA
Resumen
Este estudo objetivou a construção de um aplicativo assistivo visando dar auxílio à pessoas com autismo nas suas produções de textos. Amparado no estudo do Multiletramento, na Teoria Sócio-Histórica de Vygotsky e, também incorporando os requisitos da acessibilidade, esta pesquisa traz uma abordagem qualitativa, com caráter exploratório e descritivo do processo de elaboração, testagem e avaliação final do aplicativo. O percurso metodológico se desenvolveu por meio de um levantamento bibliográfico, elaboração e aplicação de questionários, criação do aplicativo proposto e discussão dos dados. A pesquisa revelou que apesar da variedade de recursos disponíveis nas plataformas móveis, são escassos aqueles que se propõem a auxiliar a construção de textos. Quanto à elaboração do aplicativo, intitulado Letramento Interativo para Autistas – LIA, obteve-se diferentes perspectivas a respeito do usodos jogos na educação, além de ter sido possível contribuir no processo de desenvolvimento da habilidade de construção de narrativas.
Descargas
Citas
BRUNER, J. S. A Cultura da Educação. Porto Alegre, Artes Médicas, 2001. [Publicado originalmente em 1996]
BITTENCOURT, I., & FUMES, N. (2016, Novembro). A tecnologia assistiva SCALA na promoção de narrativas de sujeitos com transtorno do espectro autista sobre as suas experiências escolares e o autismo. Em Simpósio Brasileiro de Informática na
Educação-SBIE, 27 (1), 767-776.
FELDMAN, Clara. Relatos sobre autismo: um estudo sobre narrativas em primeira pessoa. Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva. Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2013.
GRANDIN, T. (1995), Thinking in pictures. New York: Doubleday.
LABOV, W. e WALETZKY, J. Narrative analysis: Essays on the Verbal and Visual Arts, ed. J. Helm, 1967.p.12-44. Seattle: U. of Washington Press. Reprinted in Journal of Narrative and Life History 7:3-38, 1997.
MANZINI, M. G. Efeitos de um programa de comunicação alternativa para mães de crianças com paralisia cerebral não verbal. 2013. 120f. Dissertação (Mestrado em Educação Especial) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2013.
MEC/SEF- Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos de ensino fundamental: Lingua Portuguesa. Brasilia, 1997, v. 1 e 2.
MOITA, F. M. S. C. , Game On: jogos eletrônicos na escola e na vida da geração @.Alínea. 207
MOTTA-ROTH, Desirée; HENDGES, Graciela Rabuske. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.
OLIVEIRA, R. C. Letramento digital. Disponível em:
<http://www.artigos.com/artigos/humanas/letras/letramento-digital-7482/artigo/ > Acesso em: 02 set 2019.
RIBEIRO, J. A. G e CAVASSAN, O. As quatro dimensões da relação homem-meio ambiente. Pesquisa em Educação Ambiental, vol. 8, n. 2. 2013. p 13.
ROJO, R.; MOURA, E. Multiletramentos na escola. São Paulo: Parábola Editorial, 2012. p. 12- 21.
SILVEIRA, Denise Tolfo; CÓRDOVA, Fernanda Peixoto. A pesquisa científica. In: GERHARDT, Tatiana Engel; SILVEIRA, Denise Tolfo. Métodos de pesquisa. Porto
Alegre: Editora da UFRGS, 2009.
SCHUYTEMA, P. Design de games - uma abordagem prática. São Paulo: Cengage
Learning, 2008.
VEEN, W. VRAKKING, B. Homo Zappiens: educando na era digital. Porto Alegre: Artmed. 2009, p. 12.
WERTSCH, J.V. et al. Estudos socioculturais da mente. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. p. 19.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Revista Leia Escola
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.