LA EVOLUCIÓN DE LA AMBIENTACIÓN:
DE LA SUMISIÓN A LA INTEGRACIÓN AL PATRIMONIO CULTURAL
DOI:
https://doi.org/10.35572/arql.v3i11.6384Palabras clave:
ambiência, entorno, paisagem cultural, patrimônio cultural, preservaçãoResumen
El concepto de ambientación, entendido como la relación entre los aspectos tangibles e intangibles de un territorio, desempeña un papel fundamental en la preservación y gestión del patrimonio. Este artículo tiene como objetivo analizar el papel de la ambientación y su aplicación práctica en la preservación del patrimonio cultural. Como referencia principal para su caracterización, se basa en documentos internacionales y, en Brasil, en documentos oficiales, como la Política de Patrimonio Cultural Material del Instituto del Patrimonio Histórico y Artístico Nacional. La metodología contextualiza la idea de ambientación y su aplicación práctica en la preservación del patrimonio. El contenido se divide en tres partes: la transformación del concepto de ambientación, su relación con el contexto brasileño y una reflexión sobre su importancia en el campo. Como síntesis, se propone una categorización de la ambientación en tres niveles: sumisa, en diálogo y protagonista, con el fin de reflexionar sobre su aplicación en las políticas de preservación del patrimonio cultural.
Descargas
Citas
BRASIL. Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Decisão Normativa n. 83, de 26 de setembro de 2008. Dispõe sobre procedimentos para a fiscalização do exercício e das atividades profissionais referentes a monumentos, sítios de valor cultural e seu entorno ou ambiência. Disponível em: https://www.crea-rs.org.br/site/pop/camara/portal/Legis_assunto/Fiscalizacao/Decisao8308.pdf. Acesso em: 20 jan. 2025.
_______. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 20 nov. 2023.
________. Decreto-lei n. 25, de 10 de julho de 2001. Organiza a proteção do patrimônio histórico e artístico nacional. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del0025.htm. Acesso em: 20 jan. 2025.
________. Lei n°10.257, de 30 de novembro de 1937. Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10257.htm. Acesso em: 20 jan. 2025.
ESCRITÓRIO INTERNACIONAL DOS MUSEUS SOCIEDADE DAS NAÇÕES. Carta de Atenas. Conclusões Gerais e Deliberações da Sociedade das Nações. 1931. Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Carta%20de%20Atenas%201931.pdf. Acesso em: 20 nov. 2023.
CAMPOS, Yussef Daibert Salomão de. O inventário como instrumento de preservação do patrimônio cultural: adequações e usos (des) caracterizadores de seu fim. Revista CPC, n. 16, p. 119-135, 2013.
CARTA DE CRACÓVIA. Princípios para a conservação e o restauro do património construído. 2000. Tradução de Flávio Lopes e Miguel Brito Correia. Disponível em: https://www.icomos.pt/images/pdfs/2021/42%20Carta%20de%20Crac%C3%B3via%202000.pdf. Acesso em: 20 jan. 2025.
CARTA DE VENEZA. Carta internacional sobre a conservação e o restauro de monumentos e sítios. 1964. Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Carta%20de%20Veneza%201964.pdf. Acesso em: 17 jan. 2025.
CONSELHO DA EUROPA. Guidance on inventory and documentation of the cultural heritage. Strasburgo: Council of Europe,2009.
CONSELHO DA EUROPA. Recomendação da Europa. 1995. Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Recomendacao%20Europa%201995.pdf. Acesso em: 20 jan. 2025.
ICOMOS ARGENTINA, BRASIL, CHILE, MÉXICO E PARAGUAI. Declaración de Foz do Iguaçu, 2008. Disponível em: <http://www.icomos .org.br/>. Acesso em: maio de 2011.
ICOMOS. Declaração de Québec sobre a salvaguardado espírito do lugar. 2008b, Québec. Disponível em: https://www.icomos.org/images/DOCUMENTS/Charters/GA16_Quebec_Declaration_Final_PT.pdf. Acesso em: 20 jan. 2025.
ICOMOS. Declaração de Xi’an sobre a conservação do entorno edificado, sítios e áreas do patrimônio cultural. 2005. Disponível em: https://www.icomos.org/images/DOCUMENTS/Charters/xian-declaration.pdf. Acesso em: 20 jan. 2025.
IPHAN. Inventário de Configuração dos Espaços Urbanos (INCEU): manual de aplicação. Brasília: IPHAN/DID, 2001.
______. Sistema Integrado de Conhecimento e Gestão: Estrutura do sistema descritor (SICG). Brasília: IPHAN, 2009.
______. Portaria nº 127 de 30 de abril de 2009. Regulamenta a Chancela da Paisagem Cultural Brasileira. Diário Oficial da União, Brasília, DF, abr. 2009. Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/uploads/legislacao/Portaria_127_de_30_de_Abril_de_2009.pdf. Acesso em: 20 jan. 2025.
______. Portaria nº 375 de 19 de setembro de 2018. Política de Patrimônio Cultural Material do Iphan. 2018. Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/PORTARIA%20375%20-%202018%20-SEI_IPHAN%20-%200732090.pdf. Acesso em: 20 jan. 2025.
LUCKOW, Daniele Behling; OLIVEIRA, Ana Lúcia Costa de. A LEGISLAÇÃO E OS INSTRUMENTOS DE INTERPRETAÇÃO DO BEM ARQUITETÔNICO NA PAISAGEM: O caso da área urbana de São Lourenço do Sul-RS. In: Anais do 4° COLÓQUIO IBERO-AMERICANO PAISAGEM CULTURAL, PATRIMÔNIO E PROJETO. Anais...Belo Horizonte (MG) Universidade Federal de Minas Gerais, 2016.
MARCHESAN, Ana Maria Moreira. O entorno dos bens tombados na legislação brasileira. Revista do Ministério Público do Estado de Minas Gerais. CEAF, Belo Horizonte, 2013, p.43-55
MIRANDA, Marcos Paulo Souza. O inventário como instrumento constitucional de proteção ao patrimônio cultural brasileiro. Revista Jus Navigandi, ISSN 1518-4862, Teresina, ano 13, n. 1754, 20 abr. 2008. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/11164. Acesso em: 4 jan. 2024.
OEA. Normas de Quito. Quito, 1967. Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Normas%20de%20Quito%201967.pdf. Acesso em: 20 jan. 2025
RECOMENDAÇÃO, DE NAIRÓBI. Nairóbi, 1976 Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Recomendacao%20de%20Nairobi%201976.pdf. Acesso em: 20 jan. 2025
SCIFONI, Simone. Paisagem cultural. In: GRIECO, Bettina; TEIXEIRA, Luciano; THOMPSON, Analucia (Orgs.). Dicionário IPHAN de Patrimônio Cultural. 2. ed. rev. ampl. Rio de Janeiro, Brasília: IPHAN/DAF/Copedoc, 2016. (verbete). Disponível em: <http://portal.iphan.gov.br/dicionarioPatrimonioCultural/detalhes/82/paisagem-cultural>. Acesso em: 20 jan. 2025
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Daniele Luckow, Ana Lúcia Costa de Oliveira, Antônio Soukeff Junior

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
1. Los autores mantienen los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho de primera publicación, estando la obra licenciada simultáneamente bajo la Licencia Creative Commons Atribución-No Comercial-SinDerivadas 4.0, que permite compartir la obra con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista;
2. Los autores están autorizados a celebrar contratos adicionales por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicación en un repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista;
3. Se permite y se anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) una vez finalizado el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la citación del trabajo. trabajo publicado (ver El efecto del acceso abierto);
4. No se recomienda publicar y distribuir el artículo antes de su publicación, ya que esto puede interferir con su revisión ciega por pares.



