FÁBRICA MARQUES DE ALMEIDA

INTERVENÇÃO NO PATRIMÔNIO DO AGRESTE PARAIBANO

Autores

  • Alcilia Afonso Doutora em projetos arquitetônicos ETSAB/UPC. Professora adjunta ao curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Campina Grande/UFCG https://orcid.org/0000-0002-6344-9329
  • Gabriella Torres Arquiteta e Urbanista, Universidade Federal de Campina Grande/UFCG
Palavras-chave: patrimônio industrial, intervenção, preservação histórica

Resumo

O presente trabalho aborda a preservação do patrimônio industrial, tomando como estudo de caso a antiga Fábrica Marques de Almeida, em Campina Grande, Paraíba. A fábrica, inaugurada durante o ciclo do algodão, enfrenta atualmente um estado de degradação devido ao abandono e mudanças de uso. O objetivo é realizar um estudo patológico para diagnosticar danos estruturais e estéticos, visando preservar sua integridade. A metodologia inclui inspeções visuais detalhadas para identificar áreas deterioradas e o uso Mapa de Danos, como proposto por Tinoco (2009), que concentrará as manifestações de deterioração em uma representação gráfico-fotográfica, consolidando descobertas sobre alterações estruturais e funcionais, assim como Fichas de Identificação de Danos (FID’s), documentos normalizados que registram graficamente os danos, servindo como retrato fiel do estado de conservação. A reabilitação da fábrica não apenas preservaria sua história e arquitetura, mas também poderia catalisar o desenvolvimento socioeconômico local.

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Referências

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Publicado em

19 de julho de 2024

Como Citar

AFONSO, A.; TORRES, G. FÁBRICA MARQUES DE ALMEIDA: INTERVENÇÃO NO PATRIMÔNIO DO AGRESTE PARAIBANO. Revista Arquitetura e Lugar, Campina Grande, v. 2, n. 6, p. 45–55, 2024. Disponível em: https://revistas.editora.ufcg.edu.br/index.php/arql/article/view/3080. Acesso em: 22 dez. 2024.

Seção

Artigos

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