Prácticas de oralidad en lengua española: pensando en actividades de entonación a partir de un corpus coloquial y espontáneo
DOI:
https://doi.org/10.5281/zenodo.8215623Resumen
Considerando el análisis entonativo y la descripción de enunciados interrogativos producidos en conversaciones telefónicas coloquiales – contexto de habla espontánea – de las variedades argentina, chilena, mexicana (REBOLLO-COUTO; GOMES DA SILVA; GUIMARÃES, 2021) y puertorriqueña (SANTOS, 2021) de la lengua española, este artículo tiene como objetivo desarrollar una propuesta de actividad para el ámbito de la Educación Secundaria. Los objetivos de este artículo son: (i) elaborar un plan de clase y (ii) establecer criterios para la aplicación de este plan. Metodológicamente, se considera importante utilizar la metodología activa de evaluación entre pares (MATTAR, 2021), capaz de integrar el proceso de enseñanza-aprendizaje desde la organización de planes pedagógicos con el fin de generar autonomía y protagonismo en los estudiantes (MASETTO, 2015; MATTAR, 2017). Para ello, se utilizaron aportes teóricos de la fonología entonativa (LADD, 1996; PRIETO & ROSEANO, 2018) y de la metodología activa
(MASETTO, 2015; MATTAR, 2017; SOUZA; TEIXEIRA; VILAÇA, 2021). Los resultados obtenidos muestran que es factible pensar en actividades que incluyan el habla coloquial espontánea, ya que permiten mejorar la enseñanza y el aprendizaje de la oralidad del español como lengua extranjera (ELE). Se concluye que este trabajo reafirma la necesidad de (re)pensar la enseñanza de la prosodia (entonación) en la Educación Básica, un aspecto del que se habla muy poco.
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