PET SAÚDE NA GESTÃO DA RAS AOS PACIENTES PORTADORES DE HANSENÍASE E TUBERCULOSE

Autores

  • Analyce dos Santos Suassuna UFCG
  • Aírla Aniele de Lima Silva Santo UFCG
  • Vanessa das Dores da Silva UFCG
  • Gustavo Emanuel Farias Gonçalves UFCG
  • Antônio Humberto Pereira da Silva Júnior UFCG
  • Gerlane Ângela da Costa Moreira Vieira UFCG
Palavras-chave: Redes de Atenção à Saúde, Hanseníase, Tuberculose

Resumo

As doenças negligenciadas possuem índices elevados em populações em situação de vulnerabilidade social e econômica, a exemplo da tuberculose e da hanseníase. Por isso, a atuação eficaz da RAS se faz necessário, a fim de minimizar os riscos, auxiliar no diagnóstico, tratamento e promover saúde à população. Este relato de experiência foi construído baseado no funcionamento da RAS, no município de Campina Grande-PB, cuja proposta aprovada no programa PET-SAÚDE: Gestão e Assistência, vigência 2022-2023.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

OMS. Mais países eliminam doenças negligenciadas, mas investimentos são essenciais para sustentar o processo. Fiocruz, janeiro de 2023; Conjuntura política. Disponível em:<https://cee.fiocruz.br/?q=OMS-Mais-paises-eliminam-doencas-negligenciadas-mas-investimentos-sao-essenciais-para-sustentar-o-progresso >. Acesso em: 15/04/2023.

OLIVEIRA, R.G. Sentidos das Doenças Negligenciadas na agenda da Saúde Global: o lugar de populações e territórios. Ciência & Saúde Coletiva, v. 23, n. 7, p.2291-2302, jul. 2018. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232018237.09042018.

SANTOS, G.R.A. O desequilíbrio Fatal: Reflexão sobre as Doenças Negligenciadas. 2019. 49 f. Monografia (Graduação) - Curso de Relações Internacionais, Departamento de Relações Internacionais, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2019. Disponível em: <https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/15559/1/GRAF05092019.pdf>. Acesso em: 02/03/2023.

MARQUES, W.S. et al. Características clínicas e epidemiológicas de idosos com hanseníase atendidos em um Hospital de Ensino no Nordeste do Brasil. Enfermagem Brasil, v. 18, n. 3, p.406-413, 16 jul. 2019. DOI: https://doi.org/10.33233/eb.v18i3.2505.

BRASIL. Boletim Epidemiológico de Hanseníase. MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis – DCCI. 56p. 2023.

PONCE, et al. Diagnóstico da tuberculose: desempenho do primeiro serviço de saúde procurado em São José do Rio Preto, São Paulo, Brasil. Cad Saude Publica. v.29, n.5, p.945-54, 2013.

ARAÚJO, et al. Caracterização da qualidade de vida de pessoas com hanseníase em tratamento ambulatorial. Ver. Fund. Care Online. V.8, n.4, p.5010-5016, 2016. DOI: https://doi.org/10.9789/2175-5361.2016.v8i4.5010-5016.

COSTA, M.P.G; MENDES, L.C.B. Qualidade de vida dos sujeitos com sequelas pela hanseníase e autocuidado: uma revisão integrativa. Ciência, cuidado e saúde. e.19, 2020. DOI: https://doi.org/10.4025/ciencuidsaude.v19i0.45649.

OMS. Mortes e doenças por tuberculose aumentaram durante a pandemia da COVID-19. Organização Mundial de Saúde. Organização Pan-Americana de Saúde, 2022. Disponível em: https://www.paho.org/pt/noticias/27-10-2022-mortes-e-doencas-por-tuberculose-aumentaram-durante-pandemia-da-covid-19. Acesso em: 20/06/2023.

PARAÍBA. Boletim Epidemiológico Tuberculose. Gerência Executiva de Vigilância em Saúde. Gerência operacional de condições crônicas e IST. Núcleo de doenças crônicas e negligenciadas, 4p. 2022.

PARAÍBA. Boletim Epidemiológico Hanseníase. Gerência Executiva de Vigilância em Saúde. Gerência operacional de condições crônicas e IST. Núcleo de doenças crônicas e negligenciadas, 4p. 2022.

XAVIER; NASCIMENTO, JÚNIOR. Atenção Domiciliar e sua contribuição para a construção das Redes de Atenção à Saúde sob a óptica de seus profissionais e de usuários idosos. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., v.22, n.2, p.1-12, 2019. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1981-22562019022.180151

FLICK, U. Introdução à metodologia de pesquisa: um guia para iniciantes. M. Lopes (Trad.). Porto Alegre: Penso, 2013.

SERRA, A. E. G.; LIMA, R. C. R. O. Promoção da saúde para pessoas no regime semiaberto do sistema penitenciário: relato de experiência. Saúde em Debate, Rio de Janeiro, v. 43, p. 1270-1281, 2020. DOI: https://doi.org/10.1590/0103-1104201912322

MENDONÇA, Milena Marques et al. Acessibilidade ao cuidado na Estratégia de Saúde da Família no Oeste Baiano. Ciência & Saúde Coletiva, v. 26, n.5, p. 1625-1636, 2021. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232021265.04722021

BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes para vigilância, atenção e eliminação da Hanseníase como problema de saúde pública: manual técnico-operacional. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis – Brasília: Ministério da Saúde, 56p, 2016.

BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. – Brasília: Ministério da Saúde, 364 p, 2019.

Downloads

Publicado em

8 de março de 2024

Como Citar

SUASSUNA, A. dos S. .; SANTO, A. A. de L. S. .; SILVA, V. das D. da .; GONÇALVES, G. E. F. .; JÚNIOR, A. H. P. da S. .; VIEIRA, G. Ângela da C. M. . PET SAÚDE NA GESTÃO DA RAS AOS PACIENTES PORTADORES DE HANSENÍASE E TUBERCULOSE. Caderno Impacto em Extensão, Campina Grande, v. 3, n. 2, 2024. Disponível em: https://revistas.editora.ufcg.edu.br/index.php/cite/article/view/2249. Acesso em: 21 dez. 2024.

Seção

ARTIGOS

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)