TECENDO A HISTÓRIA DO RÁDIO EM PORTO NACIONAL – TO (1968-1989): DA CLANDESTINIDADE À PRIMEIRA EMISSORA LEGALIZADA

Autores

  • MARCELO ALESSANDRO HONORATO DE SOUZA Universidade Federal de Tocantins
  • JOCYLÉIA SANTANA DOS SANTOS Universidade Federal de Tocantins
Palavras-chave: Rádio, História do Rádio, História do Rádio em Porto Nacional

Resumo

Este artigo traz como proposta de estudo trazer à memória a história do rádio em Porto Nacional - TO e conhecer o contexto histórico que determinou o surgimento do rádio nesta região, até então, pertecente ao antigo norte do estado de Goiás. A presente pesquisa em andamento tem por objetivo conhecer os fatos históricos que motivaram pioneiras/os à implantação de emissoras de rádio nesta cidade e suas contribuições para a difusão do sistema de rádio para a região. O corpus teórico pauta-se na metodologia da pesquisa documental e bibliográfica a partir de autores tais como Ferrareto (2001), Kischinvsky (2009) Calabre (2002; 2004), Ortriwano (2003), Rocha (2006), Lopes et.al (2015), Sousa (2016), Paixão (2018), Santos (2019), entre outros, ressaltando o início, a importância, contribuição e impacto do rádio no Brasil, seu surgimento no estado de Goiás até chegar ao contexto histórico pertencente à Porto Nacional. O artigo busca responder ao seguinte questionamento: como surgiu o sistema de radiodifusão em Porto Nacional? Diante posto, percebe-se que o início do rádio em Porto Nacional partiu de interesses políticos, mas que, posteriormente, tomou proporção popular sendo lugar de fala e representatividade da comunidade portuense ao discutir seus anseios, utilizando o espaço das rádios livres, surgidas em meados da década de oitenta, para debates e discussões em busca da emancipação política do estado de Tocantins.

Biografia do Autor

MARCELO ALESSANDRO HONORATO DE SOUZA, Universidade Federal de Tocantins

Mestre em Educação - UFT

JOCYLÉIA SANTANA DOS SANTOS, Universidade Federal de Tocantins

Pós- Doutora em Educação (UEPA). Doutora em História -UFPE, Professora Titular da UFT.

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Publicado em

2 agosto 2024

Seção

Artigos