The Discursive Place of feminisms on Facebook: A Heterogeneous Game of Positions

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5281/zenodo.11179855
Palavras-chave: Discourse;, Feminism Facebook; , Discursive place; , Subject-position.

Resumo

This work aims to analyze, in light of the theoretical and methodological framework of Pecheutian Discourse Analysis (Pêcheux’s DA), how the discursive place of feminisms is arranged in the digital world, and which subject-positions are taken up in this place based on the discourse produced by feminist pages on Facebook. We sought to understand the reading gestures in the positions taken up by the pages in their self-descriptions in comparison to what they discursivize in their posts. We analyzed five pages that declare themselves as feminists: TODAS Fridas, Não Me Kahlo, Feminismo sem demagogia-original, Empodere Duas Mulheres e Ventre Feminista. In our analysis, we found three subject-positions in the discursive place of feminisms in the digital space: an intersectional feminist position, a Marxist feminist position, and a liberal feminist position. These positions are taken up in the pages’ self-descriptions. However, our analysis demonstrates that their effects might or might not be reproduced in the posts.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Ariane Silva da Costa Sampaio , Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)

PhD student in the Postgraduate Program in Language and Teaching at the Federal University of Campina Grande – PPGLE/UFCG, Campina Grande, Paraíba. Assistant professor of the Literature course, at the Faculty of Education, Sciences and Letters of Iguatu at the State University of Ceará – FECLI-UECE, Iguatu, Ceará. I work in the area of linguistic studies, with an emphasis on Discourse Analysis from a Pecheuxtian perspective, with contributions from feminist and gender studies.

Washington Silva de Farias , Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)

Works on the following themes: constitution and discursive representation of subjects and meanings; discourse, memory and identities; speech, education and teaching.

Referências

AKOTIRENE, C. O que é interseccionalidade. Belo Horizonte: Letramento, 2018.

ARAÚJO, J. G. Feminismo digital em Blogueiras Feministas (2010-2015). Dissertação (Divulgação Científica e Cultural) – Instituto de Estudos da Linguagem e Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2016.

BERTH, J. O que é empoderamento. Belo Horizonte: Letramento, 2018.

CASTELLS, M. O poder da identidade: a era da informação, 9ed. São Paulo: Paz e Terra, 2018.

COSTA, C. Rede. Explosão feminista – arte, cultura, política e universidade, 2018.

CYFER, I. Liberalismo e feminismo: igualdade de gênero em Carole Pateman e Martha Nussbaum. Revista de Sociologia e Política, v. 18, n. 36, 2010. Disponível https://www.scielo.br/j/rsocp/a/rWv78Q85myrS3pv4FKXvYsC/. Acesso em: 04 de maio de 2019.

FEDERICI, S. Calibã e a bruxa: mulheres, corpo e acumulação primitiva. São Paulo: Elefante, 2017.

FRIEDAN, B. A mística feminina. Petrópolis: Editora Vozes Limitada, 1971.

GARCIA, C. C. Breve história do feminismo. São Paulo: Claridade, 2011.

GARCIA, D. A.; SOUSA, L. M. A e. Ler o arquivo hoje: a sociedade em rede e suas andanças no ciberespaço. Conexão Letras, v. 9, n. 11, 2014. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/conexaoletras/article/view/55143. Acesso em: 20 de fevereiro de 2018

GRIGOLETTO, E. Do lugar social ao lugar discursivo: o imbricamento de diferentes posições-sujeito. In: INDURSKY, F. FERREIRA, M. C. L. Análise do discurso no Brasil: mapeando conceitos, confrontando limites. São Carlos: Claraluz, 2007.

INDURSKY, F. Unicidade, desdobramento, fragmentação: a trajetória da noção de sujeito em Análise do Discurso. In: MITTMANN, S. GRIGOLETTO, E. CAZARIN, E. (ORG.) Práticas discursivas e identitárias: sujeito e língua. Porto Alegre: Nova Prova, 2008.

INDURSKY, F. Formação Discursiva: esta noção ainda merece que lutemos por ela? In: INDURSKY, F. FERREIRA, M. C. L. Análise do discurso no Brasil: mapeando conceitos, confrontando limites. São Carlos: Clara Luz, 2007.

MIGUEL, L. F. Teoria política feminista e liberalismo: o caso das cotas de representação. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 15, n. 44, 2000. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbcsoc/a/vDKFNS5yzCMK54mWRN6vSDB/. Acesso em: 15 fevereiro 2018

PÊCHEUX, M. Semântica e discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. 5ed. Campinas: Unicamp, 2014.

PÊCHEUX, M. Análise automática do discurso (AAD 69). Por uma análise automática do discurso: uma introdução à obra de Michel Pêcheux. 5ed. Campinas: Unicamp, 2014.

SAFFIOTI, H. A mulher na sociedade de classes. 3ed. São Paulo: Expressão popular, 2013.

SOUZA, G. Qual a rede social mais usada em 2023? A resposta vai te surpreender. Disponível em: https://www.techtudo.com.br/listas/2023/07/qual-a-rede-social-mais-usada-em-2023-a-resposta-vai-te-surpreender-edapps.ghtml. Acesso em: 02 de junho de 2023.

Publicado em

13 de maio de 2024

Como Citar

SILVA DA COSTA SAMPAIO , A.; SILVA DE FARIAS , W. . The Discursive Place of feminisms on Facebook: A Heterogeneous Game of Positions. Revista Letras Raras, Campina Grande, v. 13, n. 1, p. e2399, 2024. DOI: 10.5281/zenodo.11179855. Disponível em: https://revistas.editora.ufcg.edu.br/index.php/RLR/article/view/2399. Acesso em: 26 nov. 2024.

Seção

n.1 - 2024 - Dossiê: Estudos linguísticos e literários