Edições anteriores

  • REVISTA ELETRÔNICA DISCENTE HOMOS- VOLUME IV
    v. 4 n. 4 (2023)

    Com grande satisfação e orgulho, apresentamos o quarto volume da chamada externa da revista
    eletrônica discente Homos. Este momento marca não apenas a continuidade de nossa missão em
    promover a pesquisa e a reflexão nas ciências humanas, mas também a expansão e aprofundamento dediálogos que transcendem as fronteiras acadêmicas.A relevância intrínseca dos artigos científicos que compõem este volume é uma testemunha eloquente do compromisso apaixonado dos discentes com a exploração crítica das complexidades humanas.

    Cada contribuição é um farol, iluminando temas que vão desde questões sociais prementes até análises filosóficas e culturais perspicazes. Ao mergulharmos nessas páginas, somos convidados a uma jornada intelectual que desafia nossas preconcepções e amplia nossa compreensão do mundo que nos cerca.


    As ciências humanas, em sua diversidade e interconexão, desempenham um papel vital na construção
    de sociedades informadas e compassivas. Este volume da Homos reafirma esse compromisso ao destacara importância da pesquisa nas ciências humanas como um meio de compreender, contextualizar eabordar os desafios contemporâneos. Os temas abordados oferecem uma visão rica e variada, refletindoa vitalidade das disciplinas que constituem nosso campo de estudo.


    A Homos, ao fornecer uma plataforma eletrônica para a divulgação acadêmica, desempenha um papel
    crucial na democratização do conhecimento. Ao oferecer acesso aberto a esses artigos, estamos
    contribuindo para a criação de uma comunidade intelectual global, onde as ideias podem fluir
    livremente, desafiando fronteiras geográficas e facilitando a colaboração entre mentes brilhantes
    em todo o mundo.


    Franciel dos Santos Rodrigues
    Mestre em História (PPGH-UFCG)
    Dezembro de 2023

  • REVISTA ELETRÔNICA DISCENTE HOMUS- VOLUME I-EDIÇÃO ESPECIAL
    v. 1 n. 1 (2023)

    É com grande entusiasmo que apresentamos o primeiro volume da chamada interna da
    revista eletrônica discente Homos. Este é um marco significativo em nossa jornada
    acadêmica, representando a convergência de ideias inovadoras, pesquisa incisiva e a
    paixão pela expansão do conhecimento nas ciências humanas.


    O cenário acadêmico contemporâneo é caracterizado por uma rica diversidade de
    perspectivas e abordagens, refletindo a complexidade intrínseca da condição humana.
    Nesse contexto, a Homos emerge como um espaço dedicado à expressão e disseminação
    dessas reflexões profundas, promovendo um diálogo intelectual vital para o avanço das
    ciências humanas.


    A relevância dos artigos científicos apresentados neste volume é indiscutível. Cada
    contribuição reflete o compromisso dos discentes com a pesquisa rigorosa, a análise
    crítica e a busca incessante por uma compreensão mais profunda dos fenômenos sociais,
    culturais e históricos que moldam nossa existência. Ao examinar questões
    contemporâneas e clássicas, os autores demonstram uma habilidade excepcional em
    aplicar teorias e métodos para iluminar novas facetas do entendimento humano.


    Acreditamos firmemente que as ciências humanas desempenham um papel crucial na
    construção de uma sociedade informada e progressista. Os artigos presentes nesta edição
    abordam uma variedade de temas, desde análises sociológicas e estudos históricos até
    investigações antropológicas e reflexões filosóficas. Essa diversidade reflete a amplitude
    e a profundidade das disciplinas que compõem as ciências humanas, destacando a
    interconexão entre diferentes áreas de estudo.


    A Homos não é apenas uma plataforma para a apresentação de pesquisas; é um veículo
    dinâmico para a promoção do pensamento crítico e da discussão acadêmica. Ao
    disponibilizar esses trabalhos de forma eletrônica, buscamos ampliar o alcance de nossos
    esforços, alcançando públicos diversos e incentivando o engajamento intelectual.


    A importância de uma revista acadêmica como a Homos como meio de divulgação é
    inegável. Além de proporcionar uma voz aos estudantes e pesquisadores emergentes, ela
    contribui para a construção de uma comunidade acadêmica vibrante e colaborativa.
    Através desta plataforma, esperamos inspirar futuras gerações de acadêmicos a
    participarem ativamente do diálogo intelectual, enriquecendo assim o panorama das
    ciências humanas.


    Concluímos este editorial com uma expressão de gratidão aos autores que contribuíram
    para este volume e aos revisores que dedicaram tempo e expertise para garantir a
    qualidade acadêmica de cada artigo. A Homos é mais do que uma revista; é um
    testemunho do compromisso contínuo com a busca da verdade e a promoção do
    conhecimento nas ciências humanas.


    Franciel Rodrigues
    Mestre em História (PPGH-UFCG)
    Novembro de 2023.

  • REVISTA ELETRÔNICA DISCENTE HOMUS - VOLUME III
    v. 3 n. 3 (2022)

    Manter essa revista de pé tem sido árduo, dedicamos esse editorial a cada um que tem se esforçado para manter a engrenagem dessa revista funcionando. Chegamos ao nosso segundo ano, até aqui enfrentamos algumas batalhas, mas nunca perdemos a coragem de tentar, de lutar por um espaço, nos arriscarmos no novo, de nos jogarmos de verdade. Nos desdobramos para conciliar nossas obrigações diárias com esse projeto, acreditamos que através dele podemos contribuir academicamente, podemos oferecer a oportunidade que nos faltou enquanto estudantes de graduação, e é por isso que voluntariamente investimos tempo, esforços e nosso próprio dinheiro para que a Homos não pare.

    Esse volume foi um grande desafio para nós, alguns membros precisaram se ausentar, outros chegaram para somar, abrimos espaço para os nossos próprios seguidores do Instagram atuar no nosso corpo editorial, tivemos a honra de receber pessoas qualificadas que muito contribuíram. Sem dúvidas, o nosso maior desafio nodesenvolvimento desse volume foi aprender do zero como gerir essa revista diante deperdas arteriais, demos o nosso melhor e conseguimos manter a Homos de pé, nos superamos, e tudo isso só foi capaz graças a nossa união, não somos apenas um corpo editorial, somos uma família de 22 membros, cada um dando o seu melhor, compartilhamos conhecimentos, nos ajudamos, e essa união se reflete no nosso crescimento, aqui “ ninguém solta a mão de ninguém”, fazer parte dessa grande família é de fato um orgulho.

    Ao longo desses anos recebemos muitas mensagens de incentivo, carinho e apoio por parte dos admiradores do projeto e dos autores, sabemos através de testemunhosreais que a revista tem impactado vidas, e esse é um dos motivos que nos encoraja acontinuar, são histórias como a da autora Hortência, que diante de um quadro de póscoma causado por Covid-19 encontrou na Homos o impulso que precisava para seguir sua vida acadêmica. É por todas essas histórias de superação que seguimos firme com nosso propósito de oferecer espaço de escrita.As vitórias que obtivemos nesses dois anos muito nos alegra, muitos seguidores novos chegaram em nossas páginas em redes sociais, tivemos presenças ilustres em nossas lives que trouxeram grandes contribuições, como, Durval Muniz, Rosilene Montenegro e José Junior. Uma das grandes conquistas foi a vinculação institucional, diante de nossas limitações o Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de EDITORIAL Campina Grande nos ofertou esse incentivo que nos faltava, essa parceria certamente será muito frutífera, e dela surgirá muitos projetos que ainda estão em pauta.

    Escrevemos essas palavras com olhos marejados, um pouco cansados, mas com o desejo de fomentar pesquisa numa das áreas mais atacadas desse país. Parte das dificuldades que temos é consequência da necrobiopsipolítica e do sistemático epistemicídio das produções de saber e disputa de poder enfrentado pelas humanidades, pela produção cientifica em tempos de negacionismo, pela precarização da educação pública e por tantos outros motivos. Diante da atual conjuntura, das dificuldades em nos enxergarmos nesses espaços acadêmicos historicamente excludentes, essa revista é um sopro a mais de contra-poder, de disputa numa política de publicações muitas vezes excludente. Nosso desejo é afetar e o afeto é o que nos move.

    Jessica Kaline Oliveira Santos

  • REVISTA ELETRÔNICA DISCENTE HOMUS - VOLUME II
    v. 2 n. 2 (2021)

    Essa edição, para nós editores, é um marco. Criado por um grupo de estudantes e, às pressas, publicado um primeiro número para obtenção do registro ISSN, o projeto passou por perdas, mas em seguida os ganhos foram ainda maiores. Ao ingressarem os editores que hoje fazem parte do corpo editorial, a revista cresceu de forma exponencial em muito pouco tempo, mesmo período em que amadureceu, ganhou cara e uma identidade...

    Por isso sou grato, enquanto idealizador deste projeto, a estes que ingressaram na revista; sim, existe um consenso entre os editores para que o editorial seja escrito por todos, entretanto, no mehor momento da revista até agora estou me despedindo do projeto, por isso pedi licença para escrever sozinho este editorial, para agradecer aos que ingressaram neste projeto e abraçaram a visão. Mas que visão é essa que mudou a história de um projeto que, diga-se de passagem, ainda é um bebê (uma vez que completou apenas1 ano)? Pois bem, a visão partiu de mim, idealizador do projeto, que, mais ou menos na metade da graduação me encontrava desenvolvendo um projeto PIBIC e precisando de publicações, quando percebi algo de muito sério: o espaço para alunos de graduação é muito limitado, muito se incentiva a publicar, iniciar a escrita, mas pouco se á espaço, este fica reduzido apenas a discussões em sala de aula, ao passo que as revistas estão reservadas aos alunos de pós e em sua grande maioria a doutores.

    O choque foi gigante: “que contradição!” – pensei, “como nos incentivam tanto a publicar e não nos dão espaço?”, o máximo de espaço em publicação que eu via limitava-se eventos científicos, não menosprezando o espaço, mas considerando que quando vamos a uma seleção de pós esse espaço conta muito pouco, ao passo que as maiores pontuações vão para publicações em periódicos. Mas como publicar em periódico se estes estão reservados aos pós-graduandos e doutores? E como ainda me cobram numa seleção de pós por isso? Contradições, contradições, enfim... Nesse momento eu trabalhava no corpo editorial da Mnemosine Revista – revista do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Campina Grande, eu exercia a função de editor de formatação; entretanto, pensando no gigantesco problema que eu havia encontrado, pensei “por que não abrir uma revista voltada somente para estudante de Graduação?”, mas por onde começar? Me aprofundei no tema, fiz um curso pela Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, intitulado “qualificação para novos editores”, que diga-se de passagem foi maravilhoso, e criei o projeto.

    Após divulgado o projeto, uma proposta tentadora bateu à nossa porta: de financiamento da revista, entretanto, seria uma proposta de vinculação a uma instituição, com site próprio, página do OJS PKP, tudo gratuito, entretanto, deveríamos ceder 50% do espaço da revista a alunos de Pós-Graduação... Mas não, não era o nosso foco, queríamos dar espaço a aluno de graduação, este era o nosso objetivo, nosso anseio, nosso princípio maior, por isso recusamos a proposta e decidimos seguir pelo caminho mais difícil: financiamento próprio (do próprio bolso), divulgação como trabalho “de formiguinha” – cada editor trabalhando nisso, e várias outras dificuldades que nos empenhamos a enfrentar para ter a liberdade de colocar em caixa alta “projeto sem fins lucrativos nem vínculo institucional”, decisão que cobrou um preço alto. Um preço alto que deu certo, hoje somos mais de 1.000 seguidores no Instagram, mais centanas no Facebook e um volume alto de submissão de trabalhos, trabalhos de todos os cantos do Brasil, de muitas instituições, um número de páginas que excede 500 páginas, ainda no 2º número da revista. Estamos apenas começando, mas para mim é o fim de um ciclo, me sinto feliz e honrado em ter iniciado esse projeto, mas “passo a bola” para o pessoal que fica, com toda certeza do mundo que vai crescer ainda mais. Minha saída se justifica por questões muito pessoais, que não cabe publicizar, mas quis usar esse espaço para dizer que sou grato por ter iniciado esse projeto e por ver que alunos de Graduação podem publicar, ter voz e provar que podem desenvolver bons trabalhos!

    À vida, à fé e à esperança na Ciência...

    Felipe Cardoso de Souza
    (Ex)Editor e idealizador do projeto...

  • REVISTA ELETRÔNICA DISCENTE HOMUS - VOLUME I
    v. 1 n. 1 (2020)

    Com imensa satisfação lançamos o primeiro número da Revista Eletrônica Discente Homos, no intuito de dar voz ao aluno de Graduação e publicidade aos trabalhos por ele desenvolvidos. A idealização desta revista nasceu a partir de uma revolta dos editores em ver a triste realidade de ausência de revistas voltadas especificamente para o público da Graduação em História; em sua grande maioria, as revistas na área de História são abertas apenas para doutores e, no máximo, mestrandos, como se o aluno de Graduação fosse incapaz de produzir algo plausível de ser publicado.

    Uma contradição, uma vez que a Graduação é o início de toda e qualquer carreira acadêmica, é o início de todo e qualquer Doutor. Neste sentido, esta revista abraça este segmento acadêmico, mostrando que um aluno de Graduação tem todas as ferramentas para produzir um bom trabalho e uma boa pesquisa... O futuro, certamente, se mostrará o contrário a essa lógica. Por isso mesmo, a revista e esta edição não têm qualquer pretensão de se tornar o único canal de comunicação entre alunos de graduação em História, uma vez que há uma expansão e larga disseminação de informações, da mesma forma que existe em andamento um massivo processo de criação de projetos de divulgação científica no âmbito virtual – logo, consideramos mencionar nossa abrangência aos diálogos com as redes sociais para a viabilização de debates e exposições de ideias.

    Finalizando, assim, esse breve editorial, retomamos nossa reflexão inicial. Hoje, é necessário que um aluno de Graduação possua ferramentas e espaços para a produção científica. Vivemos novos tempos, que exigem novas práticas por parte da Academia, dos historiadores e das historiadoras; novas
    oportunidades e novos caminhos devem se abrir. Boa leitura a todos e a todas!

    Os editores,
    Junho de 2020.