ESTUDO DA AUTOMEDICAÇÃO POR DISCENTES DE DIFERENTES CENTROS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE

Autores

  • Ludmila Cavalcante Agra UFCG
  • Ezymar Gomes Cayana UFCG
Palavras-chave: Automedicação, Universitários, Prevalência

Resumo

Esse estudo, ao analisar a automedicação entre discentes de diferentes centros acadêmicos, permitiu uma avaliação crítica e comparativa dessa prática, identificando o perfil dos que praticam a automedicação.Objetivou-se Identificar o perfil dos discentes e a prevalência da prática da automedicação entre os estudantes dos centros de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS), de Humanidades (CH) e de Ciências e Tecnologia (CCT) da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) do campus de Campina Grande. Trata-se de um estudo de caráter transversal, descritivo/analítico, quantitativo. A pesquisa foi realizada através de um questionário elaborado e aplicado de forma híbrida . A amostra do estudo contou com 407 estudantes. Os dados obtidos foram analisados mediante o uso do programa Minitab 18. Dos universitários, a maioria de 87,2% pratica a automedicação, havendo uma maior incidência do CCT, totalizando 37,7%, sendo esse valor acima da média em comparação com estudos semelhantes. Através do questionário específico observou-se a prevalência percentual de mulheres na prática da automedicação, apesar de serem a menor população da pesquisa; em relação a frequência, houve predomínio da automedicação duas vezes ao mês. Ademais, todos os participantes consideraram automedicação um risco e as motivações permeiam a influência por prescrições antigas e recomedações de amigos ou familiares.Logo, mesmo com os riscos que a automedicação representa para a saúde, os universitários ainda há realizam frequentemente, o que gera um alerta diante dos perigos que permeiam a automedicação desde reações medicamentosas a óbito por intoxicação.

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Publicado em

outubro 14, 2024

Seção

Resumos