DESEMPENHO DA PALMA FORRAGEIRA ORELHA DE ELEFANTE MEXICANA E MÃO DE MOÇA COM BAIXA FREQUÊNCIA DE IRRIGAÇÃO E FERTILIZAÇÃO QUÍMICA E ORGÂNICA.

Autores

  • Anderson de Souza Almeida UFCG
  • Dermeval Araújo Furtado UFCG
Palavras-chave: Opuntia Stricta Haw, Nopalea cochenillifera Salm Dyck var, Escassez hídrica, Cactácea, Déficit hídrico

Resumo

A cultura da palma forrageira é uma alternativa de alimentação de pequenos e grandes ruminantes no Nordeste brasileiro. O objetivo do trabalho foi avaliar o desempenho das variedades da palma forrageira cultivares Orelha de Elefante Mexicana (Opuntia Stricta Haw) vs. Mão de Moça (Nopalea cochenillifera Salm Dyck var), irrigada com déficit hídrico e baixa frequência de irrigação, utilizando-se a fertilização química e orgânica. O experimento foi conduzido no município de Soledade - PB, com delineamento experimental em blocos casualizados, em esquema fatorial 2 x 2, duas variedades de palma e dois tipos de adubação (química e orgânica), com 5 repetições (blocos), totalizando 20 parcelas experimentais. A morfometria da palma forrageira é alterada em decorrência da adubação química, apresentando maior número, altura, largura e espessura dos cladódios mesmo sob baixa frequência de irrigação. A palma, irrigada em baixa frequência apresentou peso de matéria verde de 257,5 ton ha-1 e aumento do extrato etéreo, as frequências de irrigação e adubação afetaram os componentes bromatológicos da forrageira e as variáveis. As temperaturas superficiais dos cladódios apresentaram-se de 4,5 a 7 oC superiores no turno da tarde e a temperatura do solo com diminuição de 20 oC após irrigação.

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Publicado em

setembro 27, 2024

Seção

Resumos