APLICABILIDADE DA EMBALAGEM ATIVA E INTELIGENTE NO ACONDICIONAMENTO DE CARNE DE FRANGO
Palavras-chave:
Oxidação lipídica, Biodegradável, Teste de ativaçãoResumo
O presente projeto objetivou avaliar a viabilidade da aplicação de embalagens ativas e inteligentes elaboradas com gelatina da pele de tilápia e extrato do bagaço de uva em carne de frango. As formulações das embalagens foram elaboradas a partir do PIBITI n° 10010 com vigência 2022/2023. As embalagens foram analisadas quanto a sensibilidade em diferentes faixas de pH, propriedades mecânicas e biodegradabilidade. Além disso, avaliou-se as características físico-químicas da carne de frango in natura. Por fim, fez-se o teste de ativação das embalagens inteligentes e o teste de ativação das em embalagens ativas em carne de frango. Os dados foram analisados através da ANOVA, utilizando do software Sisvar 5.6. e teste de Tukey para comparação de médias a um nível de significância de 1 ou 5%. A mudança de cor das embalagens em diferentes valores de pH não foi visível a olho nu. As embalagens E13 e E14 se sobressaíram nos testes de propriedades mecânicas. Em relação a biodegradabilidade, E2 e E13 degradaram mais rápido. A composição centesimal, o pH e a atividade de água (Aa) da carne de frango in natura estavam de acordo com a literatura, com exceção do valor de TBARS. A ativação das embalagens inteligentes em carne de frago não foi satisfatória, pois ocorreu um aumento do pH sem mudança de cor dos pigmentos das embalagens. Todavia, o teste das embalagens ativas em carne de frango foi eficaz, porque retardou a oxidação lipídica, sendo a embalagem E14 considerada a mais eficiente