APLICAÇÃO FOLIAR DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO NA MITIGAÇÃO DO ESTRESSE SALINO NA FISIOLOGIA DA GRAVIOLEIRA

Autores

  • Vitória Dantas de Sousa UFCG
  • Carlos Alberto Vieira de Azevedo UFCG
Palavras-chave: Annona Muricata L, Estresse abiótico, Aclimatação

Resumo

Visando viabilizar a utilização de águas salobras para irrigação em regiões semiáridas do Brasil, onde a disponibilidade e qualidade da água são limitadas, têm sido utilizadas substâncias com a capacidade de reduzir os efeitos adversos do estresse salino nas plantas. Portanto, objetivou-se com essa pesquisa avaliar os impactos da aplicação foliar de peróxido de hidrogênio (H2O2) como mitigador dos efeitos deletérios do estresse salino na fisiologia de plantas de gravioleira. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, pertencente à Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola (UAEA) da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), campus Campina Grande, utilizando-se o delineamento de blocos casualizados em esquema fatorial 4 x 4, com tratamentos resultantes da combinação de quatro níveis de condutividade elétrica de água de irrigação – CEa (0,8, 1,6, 2,4 e 3,2 dS m-1 ) e quatro concentrações de peroxido de hidrogênio – H2O2 (0, 10, 20 e 30 μM), com três repetições, totalizando 48 unidade experimentais. A aplicação foliar de H2O2 nas concentrações de 13 μM, mitigou os efeitos negativos sobre as variáveis clorofila a e clorofila total das planas te gravioleira. O uso do H2O2 na concentração de 16 μM diminuiu os efeitos deletérios da salinidade da água de irrigação sobre os carotenoides de plantas de gravioleira.

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Publicado em

agosto 22, 2024

Seção

Resumos