https://revistas.editora.ufcg.edu.br/index.php/arql/issue/feed
Revista Arquitetura e Lugar
2024-07-19T11:40:53-03:00
Profa. Dra. Alcília Afonso
kakiafonso@hotmail.com
Open Journal Systems
<p style="text-align: justify;">A revista Arquitetura e Lugar tem como objetivo, resgatar a arquitetura e a sua relação com o lugar no qual, esta é produzida. Tratará de temas voltados à história da arquitetura, da cidade, bem como questões de documentação e conservação do patrimônio arquitetônico em suas diversas manifestações, material e imaterial.</p> <p style="text-align: justify;">Pretende dialogar com a realidade brasileira e internacional, realizando conexões e reflexões sobre os temas tratados.</p> <p style="text-align: justify;"><strong>e-ISSN</strong>: 2965-291X<br /><strong>✉</strong> revistaarquiteturaelugar@gmail.com</p>
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EDITORIAL V.2 N.6 JULHO DE 2024
2024-07-19T11:19:57-03:00
Alcília Afonso
kakiafonso@hotmail.com
<p>Apresenta o Expediente e o Editorial desta edição</p>
2024-07-19T00:00:00-03:00
© 2024 Revista Arquitetura e Lugar
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AS DIVERSAS TENTATIVAS PARA REVITALIZAR O ESPAÇO AO LONGO DE DÉCADAS
2024-07-19T10:09:56-03:00
Alcília Afonso
kakiafonso@hotmail.com
<p>O texto enfocará o complexo industrial da antiga Usina Beltrão (1895), localizado na Av. Agamenon Magalhães, s/n, no bairro de Campo Grande, na divisa entre os municípios de Recife e Olinda, que a partir de 1924, passou a ser denominada Fábrica Tacaruna, e que funcionou até o ano de 1992, quando entrou em processo de abandono, apesar das várias tentativas por parte do Governo do Estado de Pernambuco, em se reutilizar o espaço, conforme será visto aqui. Será exposto através da análise das dimensões arquitetônicas (Afonso, 2019), informações que poderão subsidiar estudos mais profundos a serem desenvolvidos por pesquisadores e profissionais que se detenham em intervir nesse espaço, a fim de dar um novo uso a essa grande estrutura, que, infelizmente, se encontra em precário estado de conservação, apesar de estar localizada em uma área urbana de grande valor imobiliário.</p>
2024-07-19T00:00:00-03:00
© 2024 Revista Arquitetura e Lugar
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CAPÍTULOS DA HISTÓRIA DO ECLETISMO NA ARQUITETURA GARANHUENSE
2024-06-15T15:37:22-03:00
Cleyton Ferreira
profcjf@gmail.com
<p>A arquitetura eclética surge na cidade de Garanhuns/PE por volta da segunda metade do século XIX, como indicativo da forte influência pequeno burguesa neste recorte urbano. Neste artigo, exploraremos as origens e as características de um dos principais exemplares da arquitetura eclética garanhuense: a Catedral de Santo Antônio; destacando sua importância em seu contexto de produção e a influência que exerce até os dias atuais. Os aspectos materiais históricos do ecletismo, como suas características histórico-arquitetônicas, serão o objeto de análise no presente artigo. Serão discutidas como principais características do processo de desenvolvimento urbanístico de Garanhuns e estão presentes na história desta arquitetura eclética. Sua implementação extensa, plural, marcada pela mistura de elementos de diferentes estilos, épocas e Países será estudada através de uma análise detalhada, comparativa e crítica; buscando compreender como esta arquitetura eclética se tornou um estilo marcante e controverso, desafiando as convenções e a uniformidade arquitetônica contemporânea e do seu tempo.</p>
2024-07-19T00:00:00-03:00
© 2024 Revista Arquitetura e Lugar
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FÁBRICA MARQUES DE ALMEIDA
2024-07-15T23:40:48-03:00
Alcília Afonso
kakiafonso@hotmail.com
Gabriella Torres
gabriellabrasileiroo@gmail.com
<p>O presente trabalho aborda a preservação do patrimônio industrial, tomando como estudo de caso a antiga Fábrica Marques de Almeida, em Campina Grande, Paraíba. A fábrica, inaugurada durante o ciclo do algodão, enfrenta atualmente um estado de degradação devido ao abandono e mudanças de uso. O objetivo é realizar um estudo patológico para diagnosticar danos estruturais e estéticos, visando preservar sua integridade. A metodologia inclui inspeções visuais detalhadas para identificar áreas deterioradas e o uso Mapa de Danos, como proposto por Tinoco (2009), que concentrará as manifestações de deterioração em uma representação gráfico-fotográfica, consolidando descobertas sobre alterações estruturais e funcionais, assim como Fichas de Identificação de Danos (FID’s), documentos normalizados que registram graficamente os danos, servindo como retrato fiel do estado de conservação. A reabilitação da fábrica não apenas preservaria sua história e arquitetura, mas também poderia catalisar o desenvolvimento socioeconômico local.</p>
2024-07-19T00:00:00-03:00
© 2024 Revista Arquitetura e Lugar
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ANÁLISE SINTÁTICA ESPACIAL DA PRAÇA BENTO FREIRE DE SOUSA, EM SOUSA-PB
2024-07-15T17:53:45-03:00
Marcos Formiga
marcosformiga1234@gmail.com
Rudan Cavalcanti
danquindere84@hotmail.com
<p>O estudo investiga a importância do Espaço Livre Público (ELP) para o desenvolvimento urbano sustentável, focando na Praça Bento Freire de Sousa, localizada no centro de Sousa, Paraíba. Em meio ao crescimento acelerado da cidade, o local enfrenta desafios significativos de apropriação e acessibilidade devido ao aumento do tráfego veicular e à redução dos espaços livres. Utilizando a Teoria da Sintaxe Espacial, a pesquisa analisa os padrões morfológicos e comportamentais da praça, destacando a métrica da Análise Angular de Segmentos (ASA) nas escalas NAIN (Integração Normalizada), NACH (Escolha Normalizada) e INCH (Escolha Integral) para avaliar sua acessibilidade e integração espacial. Ao reconhecer a importância da interdisciplinaridade e colaboração entre diferentes áreas do conhecimento, este trabalho não apenas contribui para o conhecimento teórico sobre planejamento urbano e gestão de espaços públicos, mas também oferece informações práticas para gestores envolvidos na concepção de cidades mais inclusivas e sustentáveis.</p>
2024-07-19T00:00:00-03:00
© 2024 Revista Arquitetura e Lugar
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DESENHO ETNOGRÁFICO PARA REGISTRO DO COTIDIANO EM AMBIENTE HOSPITALAR
2024-07-13T06:56:10-03:00
Cybelle Miranda
cybelle@ufpa.br
Anne Louise Azevedo
louiseazevedo05@gmail.com
<p><span class="TextRun SCXW133408744 BCX0" lang="PT-BR" xml:lang="PT-BR" data-contrast="none"><span class="NormalTextRun SCXW133408744 BCX0">O presente estudo objetiva apreender e representar a realidade cotidiana do Hospital Universitário João de Barros Barreto, exemplar histórico da arquitetura assistencial na Amazônia, integrando a pesquisa "Indicadores tectônicos em hospitais modernos: humanização e preservação arquitetônica”. Nessa perspectiva, a partir do emprego da etnografia como subsídio teórico e metodológico, serão identificadas as dinâmicas entre ambientes do HUJBB e os seus usuários, buscando compreender os usos e percepções atribuídas ao hospital. Durante a pesquisa de campo no complexo hospitalar, foram produzidos desenhos das relações observadas, com a aplicação da técnica do desenho etnográfico, a qual integra as ferramentas de registro utilizadas, como a fotografia e as anotações em diários. Por meio da realização dessas atividades, foi possível reconhecer contribuições do uso do desenho etnográfico em pesquisas na área de Arquitetura, e como resultado, identificar fatores e meios capazes de promover o bem-estar aos usuários do HUJBB.</span></span><span class="EOP SCXW133408744 BCX0" data-ccp-props="{"201341983":0,"335551550":6,"335551620":6,"335559739":0,"335559740":240}"> </span></p>
2024-07-19T00:00:00-03:00
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A ARQUITETURA MODERNA BRASILEIRA EM CINCO ATOS E AS SUAS RESIDÊNCIAS
2024-07-15T15:08:47-03:00
Thalita Gico
thalitagicolobo@gmail.com
Yuri Saraiva
saraivayuri18@gmail.com
Paulo Santos
paulo.ps.designer@gmail.com
<p><span style="font-weight: 400;">Como representatividade do resgate histórico-cultural a respeito da Arquitetura Moderna no Brasil, através da compreensão e contextualização da fase de consolidação da Arquitetura Moderna brasileira, foi realizado um estudo bibliográfico da periodização entre 1930 a 1960. Buscou-se mostrar neste artigo a descrição classificatória da arquitetura moderna do País dividida em cinco atos importantes da história arquitetônica, descritos pelo arquiteto Carlos Eduardo Dias Comas, evidenciando as modernas formas de morar neste período desenvolvimentista que o país transitava na época em questão, elencando um conjunto de projetos residenciais elaborados por Lúcio Costa, representados nestes períodos distintos da arquitetura e também abordando as projeções das primeiras residências modernas brasileiras com a autoria de outros renomados arquitetos do país.</span></p>
2024-07-19T00:00:00-03:00
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CHÂTEAU DE CHANTILLY
2024-03-15T22:59:56-03:00
Maria Laura Vasconcelos Araújo
lauraraujo.16@gmail.com
<p>O Château de Chantilly, uma notável obra arquitetônica em estilo renascentista situada nos arredores de Paris, destaca-se como um destino de interesse não apenas pela sua arquitetura imponente, mas também pela sua rica coleção artística e seu paisagismo, que abarca jardins em estilo francês concebidos por Le Nôtre, um renomado paisagista responsável também pelos jardins de Versalhes, bem como áreas com jardins de estilo oriental e inglês.</p> <p>Embora a sua origem precise ainda seja incerta, registros históricos remontam a história deste castelo até o ano de 1260. Ao longo dos séculos, o Château passou por diversas transformações arquitetônicas e mudanças de proprietários, até que em 1386 foi adquirido pela família d'Orgemont, marcando o início de uma tradição de herança.</p> <p>No início do século XVI, o Conde Anne de Montmorency, inspirado pelo movimento da Renascença francesa, incumbiu o arquiteto Jean Bullant de projetar um castelo de veraneio no estilo renascentista francês, adaptação do renascimento italiano.</p> <p>Ao longo dos séculos, o Château testemunhou uma variedade de eventos, incluindo a execução do seu herdeiro no século XVII, o confisco da propriedade pelo rei em 1632, seu retorno à família Montmorency, dentre outros, além de ter sofrido perdas arquitetônicas significativas em 1793, quando o Grande Château foi parcialmente demolido pela Bande Noire (sindicato de demolição), que adquiriu a propriedade para vender as pedras dos edifícios. No entanto, em 1875, o Duque de Aumale, Henri d'Orléans, assumiu a propriedade e encarregou o arquiteto Honoré Daumet de reconstruir o Grande Château, que havia sido praticamente perdido, para abrigar sua coleção de arte, pavimentando o caminho para sua posterior doação da propriedade ao Institut de France em 1884.</p> <p>Após o falecimento do Duque, o Château de Chantilly abriu suas portas ao público em 1898, renomeado como "Museu Condé". Sua arquitetura e paisagismo, ainda pouco explorados pela produção acadêmica recente no Brasil, constituem, portanto, o foco do presente ensaio, que busca proporcionar novas perspectivas sobre a integração das artes, da arquitetura e da natureza dentro deste conjunto edificado.</p>
2024-07-19T00:00:00-03:00
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ESSE CAMINHO
2024-03-15T22:54:34-03:00
Cácia Graziela Ferreira Leonhardt
cacialeonhardt@gmail.com
<p><span class="TextRun SCXW115494261 BCX8" lang="PT-BR" xml:lang="PT-BR" data-contrast="auto"><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8">Da estátua de Elis Regina na Orla do Guaíba até a Casa de Cultura Mário Quintana</span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8">,</span> <span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8">há diversos </span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8">caminhos que podem ser escolhidos todos os dias</span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8">,</span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8"> em diferentes momentos.</span> <span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8">Olhar o Guaíba, </span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8">o movimento das águas, de um barco e das pessoas com muitos sorrisos</span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8"> para um dia agradável de sol no inverno de Porto Alegre. Elis </span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8">canta enquanto o tempo passa, </span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8">é um belo horizonte</span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8">,</span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8"> mas tenho que apertar o passo, </span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8">caminho </span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8">ao redor da</span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8"> Usina do Gasômetro</span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8"> com o vento frio ganhando força</span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8">.</span> <span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8">P</span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8">ar</span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8">ei</span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8"> para fotos no Cais </span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8">Embarcadero</span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8">, </span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8">encontrei mais sorrisos, cliques e sons do Guaíba, </span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8">fugindo do sol quente</span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8">, p</span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8">assei um bom tempo</span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8"> lá</span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8">. Saí para a Avenida </span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8">Presidente João Goulart, </span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8">ir e vir intenso, </span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8">mas o semáforo </span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8">está</span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8"> ver</span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8">de para pedestres</span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8">, </span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8">atravesso, </span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8">s</span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8">igo </span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8">adiante pela calçada da</span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8"> Praça Brigadeiro </span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8">Sampaio</span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8"> com a calma das árvores</span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8">, o canto dos pássaros, pessoas tomando chimarrão</span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8"> e crianças correndo</span> <span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8">de um lado e o barulho do trânsito</span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8"> da tarde</span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8"> do outro</span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8">, além da visão do</span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8"> Cais Mauá e seu muro</span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8">. Em</span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8"> vez de seguir na Avenida Mauá, escolho a Rua Siqueira Campos </span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8">seguindo em frente </span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8">e deixando o Muro da Mauá de lado, após algumas quadras</span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8">, alguns cruzamentos</span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8">, </span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8">chego na Travessa Araújo Ribeiro</span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8"> e lá está a Casa de Cultura Mário Quintana</span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8">, um</span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8"> encontro,</span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8"> uma arquitetura,</span> <span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8">uma arte, um</span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8">a poesia</span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8">, uma conversa, uma música</span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8">, uma foto</span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8">. </span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8">Esse caminho, feito através do meu olhar, é </span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8">apenas uma escolha para este ensaio fotográfico</span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8">, com a intenção de captar </span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8">imagens de diferentes lugares e</span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8"> a experiência sensorial</span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8"> desta escolha</span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8"> de um sábado à tarde</span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8">.</span><span class="NormalTextRun SCXW115494261 BCX8"> </span></span><span class="EOP SCXW115494261 BCX8" data-ccp-props="{"201341983":0,"335551550":6,"335551620":6,"335559739":0,"335559740":240}"> </span></p>
2024-07-19T00:00:00-03:00
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FAZENDA INGÁ
2024-02-26T16:56:20-03:00
Maria Rita de Lima Assunção
mariaritala@hotmail.com
<p>A região Seridó potiguar, pertencente ao estado do Rio Grande do Norte, tem importância dentro do contexto histórico como uma das principais redes de gado estruturadas no Brasil durante o século XVIII. Este contexto resultou em um legado sob a forma de propriedades rurais distribuídas por quase toda sua extensão territorial. A fazenda seridoense é singular e reúne, ao mesmo tempo, e de maneira articulada, várias dimensões do chamado patrimônio cultural. Ela representa as relações estabelecidas entre quem habita e o lugar. As interações explicam a sua leitura enquanto patrimônio em contínua estruturação no contexto deste específico <em>habitat</em>. No entanto, mesmo com a identificação desta perspectiva, verifica-se que a fazenda é frequentemente contextualizada de forma fragmentada dentro do cenário pastoril pregresso. Por essa razão, optou-se por adentar no cotidiano de uma das fazendas remanescentes deste ciclo. A fazenda Ingá, localizada no município de Acari/RN, ganha realce neste ensaio por meio de um percurso que capta imagens do cotidiano dos seus moradores, ampliando, assim, conhecimentos ao demonstrar que nem só de casa-grande e gado se faz uma propriedade. A opção por este caminho caracteriza alguns elementos representativos do <em>habitat</em> sertanejo, possibilitando visualizar a propriedade da região potiguar não mais como um “objeto” símbolo do passado pastoril, mas como processo dinâmico da vida social. Os registros contemplam percursos, saberes tradicionais, partilhas e elementos desta paisagem produtiva que caracterizam a dinâmica do lugar. As imagens captam o olhar de quem ocupa a fazenda, especificamente, dos pormenores das ações diárias dos moradores, possibilitando compreender a propriedade Ingá por meio do seu registro.</p>
2024-07-19T00:00:00-03:00
© 2024 Revista Arquitetura e Lugar
https://revistas.editora.ufcg.edu.br/index.php/arql/article/view/3099
NPD I STI UFPE
2024-07-19T11:16:15-03:00
Alcília Afonso
kakiafonso@hotmail.com
<p>A edificação foi projetada pelos arquitetos Helvio Polito e Zildo Sena Caldas, em 1976, e teve como colaboradores os arquitetos Carlos Bonfim, Dirceu Ferraz, Elias Gomes, Márcio Aquino, Fátima Leão, conforme consta em informação coletada no carimbo do projeto arquitetônico. Foi projetado para abrigar o Núcleo de Processamento de Dados/ NPD e o Laboratório Central de Microscopia eletrônica/ LCM da UFPE, e atualmente sedia a STI - Superintendência de Tecnologia da Informação.</p> <p>A documentação do anteprojeto, realizado em papel Craft e ilustrada com croquis, foi coletada no acervo do Memorial Denis Bernardes da Biblioteca Central da UFPE/Universidade Federal de Pernambuco e vem sendo trabalhada pela autora em pesquisa sobre o brutalismo em Pernambuco.</p> <p>Segundo informações coletadas no site da STI, o NPD foi criado em 1967, como instância da UFPE responsável pela instalação e gerenciamento do seu sistema computacional, e passou por diversas fases até chegar a sua atual estrutura. Inicialmente, a unidade chamava-se Centro de Computação Eletrônica e sua principal atribuição se resumia ao treinamento de pessoal especializado, a cursos de extensão e ao ensino de disciplinas relacionadas à computação.</p>
2024-07-19T00:00:00-03:00
© 2024 Revista Arquitetura e Lugar
https://revistas.editora.ufcg.edu.br/index.php/arql/article/view/3090
ARQUITETO ALCYR MEIRA
2024-07-16T21:12:17-03:00
Marcia Cristina Nunes
marcianunes2011@gmail.com
Matheus Gonçalves Nunes
mgnprofessor@gmail.com
<p>O Grupo de Pesquisa A CASA: INVENTÁRIO PATRIMONIAL DAS FORMAS DE MORAR iniciou suas atividades em 2020. Por conta da pandemia COVID-19, teve suas pesquisas estagnadas e retorna em 2023 com a pesquisa <strong>HABITAR MODERNO E CONTEMPORÂNEO LUSOBRASILEIROS</strong> investigando as formas de morar da arquitetura moderna, compreendida no período de 1950 a 1980 e da arquitetura contemporânea, dos anos 1990 em diante, se dará entre os Estados da Amazônia Legal – Pará, Maranhão, Amazonas e Roraima e a cidade de Lisboa em Portugal. O objetivo desta pesquisa é sobre a residência unifamiliar, a casa, entendida e estudada não apenas como edifício concreto, habitável, que se pode experimentar – com toda a sua caracterização formal, espacial, construtiva, material e as relações que se estabelece no sítio, mas igualmente como obra que registra na sua formalização um conjunto de fatores que confluem e determinam a sua concepção: fatores sociais, culturais, artísticos, históricos, econômicos e tecnológicos.</p> <p>Assim, o objeto de estudo serão <strong>casas projetadas por arquitetos para sua moradia própria</strong>, onde a casa será entendida, também, como expressão dos modos de vidas de quem a habita, como reflexo de quem a concebe e como registro da sociedade e do tempo. No Estado do Pará, em Belém, um dos arquitetos estudados foi Alcyr Meira, onde nos abriu as portas de sua casa e de seu escritório para que pudéssemos compreender a concepção do projeto de sua residência e, dessa forma, podermos executar o produto final da pesquisa em realidade virtual na inauguração da <strong>“Exposição Casas de Arquitetos: passeio imersivo do Habitar Moderno Lusobrasileiro”</strong> que estará acontecendo a partir de 23.SET a 23 NOV.24 no Museu da UFPa, em Belém.</p> <p>Alcyr Meira é cativante por seus conhecimentos, explicações e simpatia quando a conversa gira em torno da arquitetura, seu bem maior. Após nossa explanação sobre a pesquisa que o convidávamos, não deixamos escapar, nessa oportunidade, de fazer-lhe outras perguntas, além de sua residência moderna.</p>
2024-07-19T00:00:00-03:00
© 2024 Revista Arquitetura e Lugar
https://revistas.editora.ufcg.edu.br/index.php/arql/article/view/3076
SEDE DO CAU-RO, CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO, NO BAIRRO CAIARI EM PORTO VELHO-RONDÔNIA
2024-07-15T20:52:02-03:00
Ana Cristina Barreiros Silva
cristinabarreirosarquiteta@hotmail.com
<p>O prédio onde hoje funciona a sede do Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Rondônia faz parte de um conjunto arquitetônico de casas construídas pela administração da ferrovia Madeira Mamoré quando da sua nacionalização pelo governo brasileiro, para servir como residências aos seus funcionários mais graduados. O conjunto foi denominado de Caiari e hoje é um bairro representativo da formação espacial inicial da cidade de Porto Velho em Rondônia, apresentando gradual modificação no uso e ocupação do solo urbano com a instalação de serviços mais especializados.</p> <p>Embora as residências do Caiari não tenham sido tombadas pelo Patrimônio Histórico, faz-se necessário um olhar diferenciado para quaisquer propostas de modificação em suas instalações e foi com essa preocupação que o CAU RO se dispôs a ocupar uma delas, solicitando ao Serviço do Patrimônio da União, ao qual elas pertencem, uma cessão de uso comprometendo-se a cuidar do bem e promover as melhorias que fossem se fazendo necessárias. A edificação encontrava-se em péssimo estado de conservação e passou por uma reforma inicial para o funcionamento da sede do conselho a partir de 2016. Após novos estudos e projetos, foi submetida a um processo de reforma cuidadosa e atenta à importância do que o imóvel representa para o bairro, para a cidade e de como o conselho precisa promover sua valorização.</p>
2024-07-19T00:00:00-03:00
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